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Título: Biopirataria na Amazônia: como reduzir os riscos?
Autoria: HOMMA, A. K. O.
Afiliação: ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU.
Ano de publicação: 2005
Referência: Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 47-60, jul./dez. 2005.
Conteúdo: A melhor forma de combater a biopirataria na Amazônia é conseguir transformar os recursos da biodiversidade em atividades econômicas para gerar renda e emprego para a sua população. A fragilidade da economia extrativa em que se baseia a maioria dos produtos da biodiversidade amazônica constitui em um convite a biopirataria. A formação de um parque produtivo local competitivo e a sua verticalização inibiria a sua transferência para outras partes do mundo. Há necessidade de desmistificar a biodiversidade potencial, dar maior atenção para a biodiversidade do passado e do presente (fontes da biopirataria) e, entender as limitações da economia extrativa. A conservação e a preservação da biodiversidade amazônica vai depender da utilização das áreas já desmatadas, da recuperação das áreas que não deveriam ter sido destruídas, de maiores investimentos em C&T e de infra-estrutura social. Os recursos da biodiversidade amazônica com maior interesse econômico seriam as plantas medicinais, aromáticos, inseticidas e corantes naturais. Dessa forma, a histeria com relação a biopirataria na Amazônia esconde dois graves problemas: ocultar a gravidade real do problema e a outra buscar uma efetiva solução.
Thesagro: Biodiversidade
NAL Thesaurus: Amazonia
Palavras-chave: Biopirataria
Proteção intelectual
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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