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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBONAPARTE, T. P.
dc.contributor.authorCHAMBELA NETO, A.
dc.contributor.authorFERNANDES, A. M.
dc.contributor.authorDERESZ, F.
dc.contributor.authorVIEIRA, R. A. M.
dc.contributor.authorDEMINICIS, B. B.
dc.date.accessioned2024-06-06T17:54:28Z-
dc.date.available2024-06-06T17:54:28Z-
dc.date.created2007-08-02
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 17.
dc.identifier.citationCONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 9.por
dc.identifier.citationREUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 13., 2007, Londrina. A zootecnia frente a novos desafios: anais. Brasília, DF: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2007.por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/595547-
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca das gramíneas tropicais: Cynodon nlemfuensis cv. Estrela-africana, Panicum maximum cv. Tanzânia e Brachiaria brizantha cv. Marandu, manejadas de forma rotativa com 30 dias de descanso e três dias de ocupação. Foram utilizadas 24 vacas, escolhidas ao acaso, de diferentes graus de sangue (HxZ), sendo 8 vacas em cada uma das gramíneas. A produção fecal e o cálculo do consumo foram estimados utilizando-se a metodologia do indicador externo óxido crômico (Cr₂O3) associado à digestibilidade in vitro da matéria seca. O fornecimento de Cr2O3 foi realizado em dois períodos. Para cada animal foram ministrados 5 g de Cr₂O3 via oral, em cartuchos de papel, duas vezes ao dia, em intervalos de 12 horas, durante 12 dias. A partir do 7º dia de fornecimento, realizou-se coleta manual de amostras de fezes nos horários da administração do Cr₂O3 até o 12º dia. Foram coletadas amostras de extrusa nos mesmos dias de coleta de fezes. As amostras foram secas em estufa a 55°C, por 72 horas e processadas em peneira de 1mm para que, posteriormente, fossem constituídas amostras compostas para em seguida determinação da produção fecal diária, consumo e digestibilidade da matéria seca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade (P<0,05). O Tanzânia foi o que apresentou maior CMS, no entanto não foram encontradas diferenças para DMS.por
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleConsumo e digestibilidade aparente da matéria seca de Capim Tanzânia, Marandu e Estrela-africana, em vacas leiteiras.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroBrachiaria Brizantha
dc.subject.thesagroPanicum Maximum
dc.subject.thesagroGado Leiteiro
dc.subject.thesagroPastagem
dc.subject.nalthesaurusCynodon nlemfuensis
dc.description.notesZootec 2007.por
riaa.ainfo.id595547
riaa.ainfo.lastupdate2024-06-06
dc.contributor.institutionUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE; FERMINO DERESZ, CNPGL; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPGL)

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