Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/630902
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDAMASCENO JUNIOR, G. A.pt_BR
dc.contributor.authorPOTT, A.pt_BR
dc.contributor.authorPOTT, V. J.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, J. dos S. V. dapt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T17:41:53Z-
dc.date.available2011-04-09T17:41:53Z-
dc.date.created2010-01-22pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/630902pt_BR
dc.descriptionFoi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFitogeografiapt_BR
dc.subjectMata secapt_BR
dc.subjectFlorestas estacionais tropicaispt_BR
dc.subjectGeoMSpt_BR
dc.subjectNeotropical forestpt_BR
dc.titleFlorestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2020-01-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFlorapt_BR
dc.subject.thesagroVegetaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusPhytogeographypt_BR
dc.subject.nalthesaurusVegetationpt_BR
dc.description.notesGeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009.pt_BR
dc.format.extent2p. 784-795.pt_BR
riaa.ainfo.id630902pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-01-28 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionGERALDO ALVES DAMASCENO JUNIOR, UFMS; ARNILDO POTT, UFMS; VALI JOANA POTT, UFMS; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPTIA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
p143.pdf742,61 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace