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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFARIA, M. M. de S.
dc.contributor.authorJAEGER, S. M. P. L.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, G. J. C. de
dc.contributor.authorOLIVEIRA, R. L.
dc.contributor.authorLEDO, C. A. da S.
dc.contributor.authorSANTANA, F. S. de
dc.date.accessioned2024-08-18T08:29:03Z-
dc.date.available2024-08-18T08:29:03Z-
dc.date.created2008-09-18
dc.date.issued2008
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnica, Viçosa-MG, v. 37, n. 3, p. 377-382, mar. 2008.
dc.identifier.issn1516-3598
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/636817-
dc.descriptionO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos da amonização com uréia pecuária sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal (Agave sisalana, Perrine) em diferentes tempos de estocagens. Foram utilizados 300 kg do co-produto, igualmente distribuídos em 60 sacos de polietileno preto, onde se adicionou uréia nas concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8% (base matéria seca - MS) nos tempos de estocagem de 0, 2, 4 e 6 semanas. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e carboidratos não fibrosos (CNF). O consumo (CMS) e a digestibilidade (DMS) de MS foram obtidos por estimativa. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), com 20 tratamentos e três repetições, seguindo o esquema fatorial 5 ´ 4 (cinco doses de uréia e quatro períodos de estocagem). A análise de variância revelou significância para o efeito da dose de uréia para as variáveis PB e MS. Para FDA, CNF e DMS, houve efeito significativo da interação dose de uréia X período de fermentação, ao passo que para FDN não houve significância de nenhum dos fatores. O teor de PB cresceu linearmente com a adição de uréia. Além disso, foi observado acréscimo nos teores de FDA, em função do decréscimo dos teores de CNF. As diminuições dos teores de CNF com o aumento dos níveis de uréia indicam que estes foram usados, provavelmente, para a síntese microbiana ou carreados com o efluente. Conclui-se que a adição de até 8% de uréia elevou os teores de PB e, com o aumento do tempo de estocagem, reduziu os teores de CNF e a DMS.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAmonização
dc.subjectResíduo agroindustrial
dc.subjectTratamento de volumosos
dc.titleComposição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal tratado com uréia.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroUréia
dc.subject.thesagroResíduo Agrícola
dc.subject.thesagroResíduo Industrial
dc.subject.thesagroTratamento
dc.subject.thesagroSisal
dc.subject.nalthesaurusUrea
dc.subject.nalthesaurusAgricultural wastes
dc.subject.nalthesaurusIndustrial wastewater treatment
dc.description.notesdoi: 10.1590/S1516-35982008000300001
riaa.ainfo.id636817
riaa.ainfo.lastupdate2024-08-17
dc.contributor.institutionMÁRIO MARCOS DE SANTANA FARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; SORAYA MARIA PALMA LUZ JAEGER, NIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA; GABRIEL JORGE CARNEIRO DE OLIVEIRA, NIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA; RONALDO LOPES OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; FLÁVIO SILVA DE SANTANA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMF)

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