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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, E. H.
dc.contributor.authorMOREIRA, C. V.
dc.contributor.authorCAMPOS, J. M. S.
dc.contributor.authorSILVA, S. O.
dc.contributor.authorSANTOS-SEREJO, J. A.
dc.date.accessioned2023-07-07T12:29:13Z-
dc.date.available2023-07-07T12:29:13Z-
dc.date.created2009-02-10
dc.date.issued2008
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. p. 215.
dc.identifier.isbn978-85-89109-06-2
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/655521-
dc.descriptionO melhoramento genético de bananeira do subgrupo Cavendish, grupo genômico AAA (Nanica, Nanicão e Grande Naine) é dificultado pela esterilidade. Uma alternativa para geração de genótipos desse grupo é a obtenção de triplóides secundários, mediante a duplicação dos cromossomos de diplóides promissores e posterior cruzamento dos autotetraplóides obtidos com um diplóide elite. No presente trabalho foram avaliadas as características citológicas, morfológicas e agronômicas de seis genótipos de bananeira (Thong Dok Mak, Niyarma Yik, Ouro, Lidi, Malbut e Berlin) submetidos ao tratamento in vitro com colchicina para duplicação de cromossomos. A ploidia das plantas foi verificada mediante a observação de características morfológicas, contagem de cromossomos e citometria de fluxo. Entre as 70 plantas selecionadas para plantio em campo, sete tiveram seus cromossomos duplicados (autotetraplóides), quatorze eram mixoplóides (com 22 a 88 cromossomos em células de uma mesma planta) e as demais plantas (49), apesar de terem sido tratadas com colchicina continuaram diplóides. Os autotetraplóides apresentaram folhas mais arcadas, crescimento mais lento e maior número de dias para o florescimento em relação aos diplóides. As plantas mixoplóides também apresentaram crescimento lento com folhas bastante espessas e a maioria não chegou a emitir o cacho. Os dados, do segundo e terceiro ciclos de produção, mostram que os autotetraplóides apresentaram ciclo mais longo que o dos diplóides. Sete autotetraplóides (AAAA) foram selecionados e estão sendo multiplicados para avaliação clonal e cruzamento com diplóides melhorados.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMusa spp
dc.subjectDuplicação cromossômica
dc.subjectCitometria de fluxo
dc.subjectPloidia
dc.titleIdentificação e avaliação de bananeiras autotetraplóides.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroColchicina
riaa.ainfo.id655521
riaa.ainfo.lastupdate2023-07-07
dc.contributor.institutionEverton Hilo de Souza, UFRB; C. V. Moreira, UFLA; J. M. S. Campos, UFJF; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Janay Almeida dos Santos-Serejo, CNPMF.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMF)

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