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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, D. B. dept_BR
dc.contributor.authorVASCONCELOS, L. F. L.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, V. A. B. dept_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, F. das C.pt_BR
dc.contributor.authorVAL, A. D. B. dopt_BR
dc.date.accessioned2013-04-09T23:31:04Z-
dc.date.available2013-04-09T23:31:04Z-
dc.date.created2003-06-12pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/65650pt_BR
dc.descriptionO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titlePropagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.): efeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-04-09T23:31:04Zpt_BR
dc.subject.thesagroCajápt_BR
dc.subject.thesagroGenótipopt_BR
dc.subject.thesagroPropagação Vegetativapt_BR
dc.format.extent25 p.pt_BR
riaa.ainfo.id65650pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-04-09pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMN)

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