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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/657206
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | ALVES, E. R. de A. | pt_BR |
dc.contributor.author | MARRA, R. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2010-02-08 | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 18, n. 4, p. 5-17, out./dez. 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/657206 | pt_BR |
dc.description | O êxodo rural perde ímpeto no Brasil todo, mas ainda é expressivo, exceto no Centro-Oeste, por causa da pujança de sua agricultura e do pequeno tamanho de sua população rural. Em 2007, as regiões conservaram, com alguma perda, suas populações rurais de 2000, exceto o Centro-Oeste, cuja população rural aumentou. Não obstante o intenso êxodo rural do pós-década de 60, o pessoal ocupado no meio rural cresceu de 1940 a 1985. Logo, parte da população urbana, nesse período, empregou-se no meio rural. Nos períodos subsequentes a 1985, a ocupação rural decresceu intensamente, e as duas séries (população rural e ocupação) passaram a ter tendências semelhantes, de queda. O corpo do trabalho procura explicar as razões que explicam esse comportamento. O êxodo rural acelera a urbanização. Mas, o crescimento de nossas cidades é cada vez menos influenciado pelo êxodo rural. Pelas estimativas feitas do êxodo rural em relação ao crescimento da população urbana, no período de 1991 a 2000, 33,1% do crescimento da população urbana foi contribuição do êxodo rural. Já no período de 2000 a 2007, é verdade que se trata de um período mais curto, a contribuição do êxodo rural caiu para 19,2%. Muito mais forte que qualquer programa específico para segurar as famílias no campo, de um lado é expandir a demanda de alimentos via exportações e via mercado interno de alimentos, e de outro é dar condições à agricultura de responder à demanda. É essa a lição que o período de 2000 a 2007 encerra, no qual houve forte expansão da agricultura e no qual se manteve a população rural do início do período, sem sermos, pelo menos, capazes de segurar o excedente de nascimentos em relação às mortes. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Êxodo rural | pt_BR |
dc.subject | População brasileira | pt_BR |
dc.title | A persistente migração rural-urbana. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2017-04-12T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Migração Rural | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Pobreza Rural | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Urbanização | pt_BR |
dc.description.notes | Na publicação: Eliseu Alves. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 657206 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2017-04-12 | pt_BR |
dc.contributor.institution | ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR; RENNER MARRA, SGE. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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