Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/659388
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMORITZ, A.pt_BR
dc.contributor.authorDEGENHARDT, J.pt_BR
dc.contributor.authorDUTRA, L. F.pt_BR
dc.contributor.authorHANSEL, F. A.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, B. H. dept_BR
dc.date.accessioned2011-07-16T01:03:47Z-
dc.date.available2011-07-16T01:03:47Z-
dc.date.created2010-03-02pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Florestal Brasileira, n. 59, p. 37-44, jul./dez 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/659388pt_BR
dc.descriptionVárias espécies da família Lauraceae encontram-se em risco de extinção, devido ao alto valor comercial de suas madeiras e a consequente exploração das reservas naturais. Dentre elas, Ocotea porosa (imbuia), O. odorifera (canela-sassafras) e O. catharinensis (canela-preta) são de grande importância no Sul do Brasil, de onde são originárias. Estas espécies apresentam sementes recalcitrantes, o que dificulta sua regeneração natural. Alem disso, a propagação por meio de estaquia e enxertia apresenta limitações. Este trabalho teve por objetivo avaliar a germinação e multiplicação in vitro das canelas preta e sassafrás na presença de BAP e carvão ativado e a germinação e multiplicação in vitro de imbuia sob diferentes concentrações de sacarose no meio de cultura. Para as canelas preta e sassafrás foram avaliadas duas concentrações de NaClO na desinfestação de embriões (0,1 % e 0,5 %). Na fase de multiplicação, foi avaliado o efeito de BAP e carvão ativado. Para a imbuia, foi avaliada a influência da concentração de sacarose (30, 60, 90 ou 120 g.L-1) na introdução e multiplicação in vitro. A porcentagem de germinação foi superior a 85 % para as três espécies. Para a canela sassafrás, as melhores taxas de multiplicação foram obtidas na presença de 5 ?mol.L-1 de BAP. Para a imbuia, a concentração de 60 g.L-1 de sacarose no meio proporcionou as maiores taxas de multiplicação. Apesar de o estabelecimento da canela preta ter sido satisfatório, após algumas semanas no meio de multiplicação os explantes não apresentavam aparência normal e oxidaram.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOcotea odoriferapt_BR
dc.subjectOcotea catharinensispt_BR
dc.subjectCanela pretapt_BR
dc.subjectMultiplicação in vitropt_BR
dc.titleEstabelecimento in vitro de Ocotea odorifera, O. catharinensis e O. porosa.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-07-16T01:03:47Zpt_BR
dc.subject.thesagroCanela Sassafraspt_BR
dc.subject.thesagroImbuiapt_BR
dc.subject.thesagroOcotea Porosapt_BR
dc.subject.thesagroPropagação Vegetativapt_BR
riaa.ainfo.id659388pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-07-15pt_BR
dc.contributor.institutionALINE MORITZ, BOLSISTA PIBIC/CNPq PUC-PR; JULIANA DEGENHARDT GOLDBACH, CNPF; LEONARDO FERREIRA DUTRA, CPACT; FABRICIO AUGUSTO HANSEL, CNPF; BRUNO HENRIQUE DE LIMA, BOLSISTA PIBIC/CNPq PUC-PR.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EstabelecimentoinvitrodeOcoteaodoriferaO.catharinensiseO.porosa..pdf905 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace