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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorPIMENTA, A. S.pt_BR
dc.contributor.authorSANTANA, J. A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorANJOS, R. M. dospt_BR
dc.contributor.authorBENITES, V. de M.pt_BR
dc.contributor.authorARAÚJO, S. O.pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-20T00:37:10Z-
dc.date.available2019-09-20T00:37:10Z-
dc.date.created2010-04-15
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationRevista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/664316-
dc.descriptionA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÁcidos húmicospt_BR
dc.subjectJurema-pretapt_BR
dc.subjectPereiropt_BR
dc.titleCaracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido: Jurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium).pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-09-20T11:11:11Z
dc.subject.thesagroCaatingapt_BR
dc.subject.thesagroCarvão Vegetalpt_BR
riaa.ainfo.id664316pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-20 -03:00:00
dc.contributor.institutionALEXANDRE SANTOS PIMENTA, UFRNpt_BR
dc.contributor.institutionJOSE AUGUSTO DA SILVA SANTANA, UFRNpt_BR
dc.contributor.institutionROSELAINE MARIA DOS ANJOS, UFRNpt_BR
dc.contributor.institutionVINICIUS DE MELO BENITES, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionSOLANGE OLIVEIRA ARAÚJO, UFV.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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