Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/69511
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGURGEL, M. T.
dc.contributor.authorFERNANDES, P. D.
dc.contributor.authorGHEYI, H. R.
dc.contributor.authorSANTOS, F. J. de S.
dc.contributor.authorBEZERRA, I. L.
dc.date.accessioned2023-02-13T19:01:21Z-
dc.date.available2023-02-13T19:01:21Z-
dc.date.created2008-03-13
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationCaatinga, Mossoró, v. 20, n. 2, p. 16-23, abr./jun. 2007.
dc.identifier.issn0100-316X
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/69511-
dc.descriptionA utilização de águas de qualidade inadequada é apontada como uma das principais causas do insucesso na fase de produção de mudas. Tendo em vista a carência de indicativos de tolerância da aceroleira enxertada (Malpighia emaginata D.C) à salinidade, estudaram-se, no delineamento em blocos casualizados, os efeitos de seis níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1 até à época do transplantio, sendo usados os clones BV1 como porta-enxerto e BV7 como enxerto. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. O crescimento dos porta-enxertos foi avaliado aos 50 dias após a aplicação dos tratamentos e o das plantas enxertadas aos 25 e 50 dias após a enxertia. A água com condutividade elétrica de até 5,5 dS m-1 não afeta a adequabilidade do porta-enxerto a enxertia, nem o pegamento do enxerto na época do transplantio.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMalpighia emaginata
dc.titleUso de águas salionas na produção de mudas enxertadas de aceroleira.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroQualidade da Água
dc.subject.thesagroSalinidade
dc.subject.thesagroStress
riaa.ainfo.id69511
riaa.ainfo.lastupdate2023-02-13
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPAMN)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
UsoAguasSalinasProducao-S16-08.pdf49.96 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace