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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, R. E. de
dc.contributor.authorSANTOS, J. D. dos
dc.contributor.authorMAZZELA, P. R.
dc.contributor.authorCAMILO, D. R.
dc.contributor.authorVEDOVETO, M.
dc.contributor.authorCARVALHAES, M. A.
dc.contributor.authorKORMAN, V.
dc.date.accessioned2024-08-12T20:53:32Z-
dc.date.available2024-08-12T20:53:32Z-
dc.date.created2008-03-18
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais: resumos. São Paulo: Sociedade Botânica do Brasil, 2007.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/69662-
dc.descriptionA restauração florestal, a partir da implantação de mudas de espécies arbóreas nativas em área total é o método mais atualmente utilizado para a restauração florestal. Essa implantação é caracterizada por etapas de pré-plantio (incluem as etapas de preparo da área, como o preparo do solo e a erradicação de espécies invasoras), plantio (alocação das mudas em campo) e pós plantio (manutenção e replantio), que, em alguns casos, não é suficientemente eficiente e é bastante onerosa. O objetivo deste trabalho foi levantar as técnicas em desenvolvimento ou em teste atualmente, a serem inseridas entre as atividades da implantação florestal, que possam contribuir com o aumento da eficiência e/ou efetividade do processo de restauração, aliada à redução de custos e diminuição dos impactos ambientais. Foram levantadas como algumas das técnicas mais atuais a utilização do cultivo mínimo para a implantação de florestas nativas, bem como a utilização de espécies leguminosas arbóreas (entre as espécies do plantio) e não arbóreas (para ocupação das entrelinhas) e a utilização de ""hidrogéis"" (nas atividades de irrigação), além da utilização do chamado ""colar protetor de mudas"" (CPM) no combate a espécies invasoras (fase pós plantio). Além disso, podem ser citadas técnicas de aprimoramento dos modelos sucessionais historicamente utilizados para a seleção de espécies e alocação das mudas em campo, não considerando a categoria sucessional simplesmente, mas sim o potencial e velocidade de crescimento das mesmas, seu potencial arquitetural (para formação de copa, por exemplo), o papel da espécie na construção do dossel florestal, e a inclusão de espécies típicas de sub-bosque, pensando-se na construção de uma estratificação florestal durante o processo de restauração. (The Nature Conservancy do Brasil).
dc.format1 CD-ROM.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectInovação tecnológica
dc.subjectRestauração florestal
dc.titleInovações e adaptações tecnológicas voltadas à restauração florestal.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroVegetação
dc.subject.thesagroMata
dc.subject.thesagroInovação
dc.subject.thesagroTecnologia
dc.subject.thesagroFloresta
riaa.ainfo.id69662
riaa.ainfo.lastupdate2024-08-12
dc.contributor.institutionRENATA EVANGELISTA DE OLIVEIRA, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; JOÃO DAGOBERTO DOS SANTOS, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; PAOLA REZENDE MAZZELA, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; DÉBORA ROMANO CAMILO, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; MARIANA VEDOVETO, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; MARIANA APARECIDA CARVALHAES, CPAMN; VÂNIA KORMAN, SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE FRANCA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMN)

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