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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFALCÃO, A. J. da S.
dc.contributor.authorMARTINS, E. N.
dc.contributor.authorCOSTA, C. N.
dc.contributor.authorMAZUCHELI, J.
dc.date.accessioned2023-01-23T20:03:05Z-
dc.date.available2023-01-23T20:03:05Z-
dc.date.created2010-04-19
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 38, n. 8, p. 1478-1487, 2009.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/696951-
dc.descriptionForam estimados os componentes de variância para produção de leite e avaliado o impacto do aumento do número de animais na matriz de parentesco sobre os componentes de variância usando os métodos de Máxima Verossimilhança Restrita (REML) e Bayesiano via amostragem de Gibbs (GS). Utilizaram-se registros de produção de leite de vacas da raça Holandesa dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para cada estado, foram analisados dois conjuntos de dados: no primeiro, pedigree restrito, a matriz de parentesco foi constituída dos animais do respectivo estado; e, no segundo, pedigree completo, foram incluídos na matriz de parentesco os animais de todos os estados. Utilizou-se um modelo animal que incluiu os efeitos da estação de parto, rebanho-ano, grupo genético, ordem de parto e os efeitos genéticos aditivos e de ambiente permanente. As estimativas REML dos componentes de variância e de herdabilidade em todos os estados, obtidas com o pedigree restrito e com pedigree completo, foram similares. As estimativas REML de herdabilidade em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram 0,19; 0,18; 0,26; 0,43 e 0,48, respectivamente. Houve fortes evidências de que as estimativas Bayesianas da variância genética com o PEDA foram superiores àquelas obtidas utilizando o PEDR. As herdabilidades e os desvios-padrão obtidos pelo método Bayesiano em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul utilizando os pedigrees restrito e completo foram 0,21 ± 0,032 e 0,40 ± 0,025; 0,20 ± 0,017 e 0,27 ± 0,017; 0,28 ± 0,014 e 0,31 ± 0,014; 0,42 ± 0,041 e 0,56 ± 0,021; e 0,43 ± 0,039 e 0,55 ± 0,019, respectivamente. A variância genética aumentou significativamente em cada estado quando os animais dos outros estados foram incorporados na matriz de parentesco. Os menores desvios-padrão e intervalos de credibilidade dos componentes de variância foram estimados nos estados com maior número de lactações e sugerem que a precisão dos componentes de variância foi maior para esses estados.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAmostragem de Gibbs
dc.subjectBovinos leiteiros
dc.subjectConvergência
dc.subjectHerdabilidade
dc.subjectParentesco
dc.titleEfeitos do número de animais na matriz de parentesco sobre as estimativas de componentes de variância para produção de leite usando os métodos de Máxima Verossimilhança Restrita e Bayesiano.
dc.typeArtigo de periódico
riaa.ainfo.id696951
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-23
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S1516-35982009000800011
dc.contributor.institutionALENCARIANO JOSÉ DA SILVA FALCÃO, UFT (Tocantins); ELIAS NUNES MARTINS, UEM; CLAUDIO NAPOLIS COSTA, CNPGL; JOSMAR MAZUCHELI, UEM.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPGL)


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