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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPORTO, P. P.
dc.contributor.authorDERESZ, F.
dc.contributor.authorSANTOS, G. T. dos
dc.contributor.authorLOPES, F. C. F.
dc.contributor.authorCECATO, U.
dc.contributor.authorCÓSER, A. C.
dc.date.accessioned2023-01-23T20:03:17Z-
dc.date.available2023-01-23T20:03:17Z-
dc.date.created2010-04-19
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 38, n. 8, p. 1422-1431, 2009.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/696986-
dc.descriptionOs objetivos neste trabalho foram comparar a composição química, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), as frações lâminas foliares e bainhas-colmos e a disponibilidade de forragem e avaliar a produção e composição do leite, o peso vivo, o escore corporal e o consumo de matéria seca de forrageiras tropicais. As forrageiras avaliadas foram capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.), grama-estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) e capim-marandu (Brachiaria brizantha Staf). As pastagens foram adubadas com nitrogênio (200 kg/ha.ano), K2O e P2O5 (50 kg/ha.ano) e manejadas em sistema de lotação intermitente com três dias de ocupação de piquete e dois intervalos de desfolha: janeiro e fevereiro com 24 dias e março, abril e maio com 30 dias. Foram utilizadas 24 vacas em delineamento de blocos ao acaso, com oito vacas por tratamento. As lâminas foliares da grama-estrela tinham em média 18,5% de PB e as bainhas-colmos, 79,9% de fibra em detergente neutro (FDN), valores superiores aos obtidos nas demais forrageiras. A grama-estela também apresentou maior teor de FDN (72,8%) e lignina (7,1%) na forragem disponível. A digestibilidade in vitro da matéria seca do capim-marandu (64,%) foi superior à da grama-estrela (59,4%). Nos capins-tanzânia e marandu, as produções de leite foram de 9,8, valor superior ao de 8,4 kg/vaca.dia da grama-estrela. O teor de proteína do leite das vacas manejadas no capim-tanzânia (2,9%) foi superior ao obtido com grama-estrela (2,8%), mas os teores de gordura e sólidos totais do leite, o escore corporal, o peso vivo e o consumo de matéria seca não diferiram entre as forrageiras avaliadas. A grama-estrela teve maior porcentagem das frações fibrosas, menor DIVMS e menor produção de leite em comparação aos capins-tanzânia e marandu.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMarandu
dc.subjectPastagens tropicais
dc.titleProdução e composição química do leite, consumo e digestibilidade de forragens tropicais manejadas em sistema de lotação intermitente.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroProdução Leiteira
dc.subject.nalthesaurusCynodon
dc.subject.nalthesaurusTanzania
riaa.ainfo.id696986
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-23
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S1516-35982009000800005
dc.contributor.institutionPETRÔNIO PINHEIRO PORTO, UPIS (Planaltina, DF); FERMINO DERESZ, CNPGL; GERALDO TADEU DOS SANTOS, UEM / CNPq; FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL; ULYSSES CECATO, UEM / CNPq; ANTÔNIO CARLOS CÓSER, Pesquisador aposentado do CNPGL.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPGL)


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