Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/697492
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMACIEL, G. A.
dc.contributor.authorARAUJO NETO, R. B. de
dc.contributor.authorTEIXEIRA NETO, M. L.
dc.contributor.authorFROTA, M. N. L. da
dc.contributor.authorNASCIMENTO, H. T. S. do
dc.date.accessioned2025-07-04T15:48:04Z-
dc.date.available2025-07-04T15:48:04Z-
dc.date.created2010-04-23
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA NA EMBRAPA, 2009, Brasília, DF. Resumos e palestras apresentadas... Brasília, DF: Embrapa, 2009.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/697492-
dc.descriptionObjetivou-se avaliar a produção de gramíneas consorciadas com culturas anuais em safrinha no cerrado maranhense. Os arranjos entre gramíneas e culturas foram divididos em dois sistemas – Sistema I: consórcio de sorgo com gramíneas e Sistema II: consórcio de milheto com gramíneas. No sistema I avaliaram-se os seguintes tratamentos: T1: Sorghum sudanense com Brachiaria brizantha cv. Marandu; T2: S. sudanense com B. ruziziensis; T3: S. sudanense com B. brizantha cv. Piatã; T4: S. sudanense com B. brizantha cv. Xaraés; T5: S. sudanense com Panicum maximum cv. Massai; T6: S. sudanense com Panicum maximum cv. Aruana; e no sistema II: T7: Pennisetum glaucum com B. brizantha cv. Xaraés; T8: P. glaucum com B. ruziziensis; T9: P. glaucum com B. brizantha cv. Piatã; T10: P. glaucum com Panicum maximum cv. Massai e T11: P. glaucum com Panicum maximum cv. Aruana. Foram avaliadas em quatro repetições 100 dias após a semeadura: altura das gramíneas e a disponibilidade de massa verde (MV) e massa seca (MS) da forragem por unidade de área (ha). Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O consórcio não foi significativo para altura das gramíneas, 100 dias após a semeadura nos dois sistemas. Em termos de produção de biomassa seca a Braquiária ruziziensis (P<0.05) se destacou das demais nos sistema I e II, assim como a Marandu consorciada ao sorgo. A menor produção de MS foi observada para o capim-massai, seguid os das médias dos capins Piatã, Xaraés e Aruana. Em sistemas integrados de produção, as braquiárias destacaram-se entre as melhores opções para viabilizar o Sistema Plantio Direto. O consórcio das gramíneas com as culturas em safrinha no Cerrado maranhense é uma boa alternativa para formação da pastagem, bem como para produção de palhada.
dc.format1 CD-ROM.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectProdução de massa seca
dc.titleProdução de gramíneas em safrinha no cerrado maranhense.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroGramínea
dc.subject.thesagroConsorciação de Cultura
dc.subject.thesagroDisponibilidade de Nutriente
dc.subject.nalthesaurusIntercropping
dc.subject.nalthesaurusDry matter content
dc.subject.nalthesaurusHeight
dc.subject.nalthesaurusGrasses
dc.format.extent24 p.
riaa.ainfo.id697492
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-04
dc.contributor.institutionGIOVANA ALCANTARA MACIEL, CPAMN; RAIMUNDO BEZERRA DE ARAUJO NETO, CPAMN; MARCOS LOPES TEIXEIRA NETO, CPAMN; MARCILIO NILTON LOPES DA FROTA, CPAMN; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPAMN)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
ProducaoGramineasSafrinhaCerradoMaranhense.pdf57.56 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace