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dc.contributor.authorMEDEIROS, M. A. de
dc.contributor.authorVILELA, N. J.
dc.contributor.authorVILLAS BOAS, G. L.
dc.contributor.authorCARRIJO, O. A.
dc.date.accessioned2025-10-20T18:52:56Z-
dc.date.available2025-10-20T18:52:56Z-
dc.date.created2006-09-19
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 1, jul. p. 473-476, 2006. Suplemento 1.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/779482-
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência técnico-econômica do controle biológico da traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) utilizando o parasitoide Trichogramma pretiosum em três modelos de casas de vegetação (Arco, Capela e Convectivo) durante o período chuvoso. A metodologia consistiu em um experimento realizado na Embrapa Hortaliças entre 2000 e 2001, onde o controle biológico com T. pretiosum (associado à aplicação semanal do inseticida biológico Bacillus thuringiensis Berliner) foi testado nos três modelos de estufa. Foram registradas a temperatura e umidade relativa interna e externa , e a população da traça foi amostrada semanalmente para verificar a taxa de parasitismo e o dano nos frutos. Os custos de produção e receitas foram calculados com base nos coeficientes técnicos e preços de mercado para gerar indicadores técnico-econômicos. Sob o ponto de vista técnico-econômico, o modelo Convectivo foi o mais eficiente, superando o modelo Arco e Capela. No modelo Convectivo, a produtividade obtida foi de 2,6 kg/planta (7,7 kg/m²), com uma taxa de parasitismo de 40% , superando os demais tratamentos. Isso resultou em impactos favoráveis em produtividade (23,81% superior ao Arco), custos unitários de produção (R$ 1,16, ou -10,14% inferior ao Arco), ineficiência biológica de parasitoides (-10,45%) e uma relação benefício/custo de 1,40. A discussão concluiu que o tipo de casa de vegetação (modelo Convectivo, com umidade relativa média de 58,2% e temperatura de 23,9°C) influencia a eficácia do parasitoide devido às condições físicas internas, que podem dificultar o controle da traça-do-tomateiro em ambientes quentes e secos, como nos outros modelos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTraça-do-tomateiro
dc.subjectAnálise técnico-econômica
dc.subjectÉpoca de cultivo
dc.titleAvaliação técnico-econômica do controle biológico da traça-do-tomateiro utilizando Trichogramma pretiosum em diferentes modelos de casa de vegetação.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroAnálise Econômica
dc.subject.thesagroControle Biológico
dc.subject.thesagroCultivo Protegido
dc.subject.thesagroLycopersicon Esculentum
dc.subject.thesagroTomate
dc.subject.thesagroTuta Absoluta
dc.subject.nalthesaurusTrichogramma pretiosum
dc.description.notesResumo 120. Trabalho apresentado no 46. Congresso Brasileiro de Olericultura, Goiânia, 2006. Publicado também como resumo expandido na Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 2, p. 473, jul. 2006. Suplemento 2. CD-ROM.
riaa.ainfo.id779482
riaa.ainfo.lastupdate2025-10-20
dc.contributor.institutionMARIA ALICE DE MEDEIROS, CNPH; NIRLENE JUNQUEIRA VILELA, CNPH; GENI LITVIN VILLAS BOAS, CNPH; OSMAR ALVES CARRIJO, CNPH.
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CNPH)

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