Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/82788
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBERNARDI, A. C. de C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA JÚNIOR, J. P. dept_BR
dc.contributor.authorLEANDRO, W. M.pt_BR
dc.contributor.authorMESQUITA, T. A. dept_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, M. da C. S.pt_BR
dc.contributor.authorFREITAS, P. L. dept_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2009-06-26pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Agropecuária Tropical, v. 39, n. 2, p. 158-167, abr./jun. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/82788pt_BR
dc.descriptionEste estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17o51?S, 50o18?W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K2O (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 180 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K2O (0 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 240 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha-1 de K2O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha-1 de K2O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectQualidade da fibrapt_BR
dc.subjectEficiência agronômicapt_BR
dc.titleDoses e formas de aplicação da adubação potássica na rotação soja, milheto e algodão em sistema plantio direto.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-05-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroGlycine Maxpt_BR
dc.subject.thesagroGossypium Hirsutumpt_BR
dc.subject.nalthesaurusPennisetumpt_BR
riaa.ainfo.id82788pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-05-10pt_BR
dc.contributor.institutionALBERTO CARLOS DE CAMPOS BERNARDI, CPPSEpt_BR
dc.contributor.institutionJUAREZ PATRÍCIO DE OLIVEIRA JÚNIOR, Universidade Federal de Goiás - Goiâniapt_BR
dc.contributor.institutionWILSON MOZENA LEANDRO, Universidade Federal de Goiás - Goiâniapt_BR
dc.contributor.institutionTHIAGO ALMEIDA DE MESQUITA, CNPCpt_BR
dc.contributor.institutionMARIA DA CONCEICAO SANTANA CARVALHO, CNPApt_BR
dc.contributor.institutionPEDRO LUIZ DE FREITAS, CNPS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPPSE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PROCIACCB2009.00014.pdf620,49 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace