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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOELHO, W. A. C.pt_BR
dc.contributor.authorAHID, S. M. M.pt_BR
dc.contributor.authorVIEIRA, L. da S.pt_BR
dc.contributor.authorFONSECA, Z. A. A. de S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, E. P. dapt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T15:25:44Z-
dc.date.available2011-04-09T15:25:44Z-
dc.date.created2010-11-26pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationCiência Animal Brasileira, v. 11, n. 3, p. 589-599, jul./set. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/868085pt_BR
dc.descriptionO Nordeste brasileiro destaca-se na caprinocultura, onde as helmintoses gastrintestinais estão entre os maiores problemas. Mesmo com drogas anti-helmínticas de amplo espectro, o controle dos parasitos vem sendo prejudicado pela resistência parasitária. O objetivo deste trabalho foi verificar a sensibilidade dos nematódeos de caprinos à ação dos vermífugos ivermectina 1% e albendazole 10%, como também determinar o perfil das propriedades com helmintos resistentes aos princípios ativos em questão. O trabalho foi realizado no período de janeiro a novembro de 2008 em trinta criações de caprinos em Mossoró, RN. Em cada propriedade, selecionaram-se 45 animais, divididos em três categorias. Eram vermifugados dez dias pós-tratamento, coletaram-se amostras de fezes. As coordenadas geográficas de todas as propriedades foram obtidas por GPS. Analisaram-se os dados pelo programa estatístico RESO. Das propriedades estudadas, o Haemonchus contortus teve percentual de 90% resistência ao albendazole em 30,6% à ivermectina. Este, por sua vez, foi o mais prevalente em todos os grupos tratados. Já o Trichostrongylus sp. foi encontrado em 70% das propriedades e percentual da população de helmintos resistentes à ivermectina foi de 33,3%, e ao albendazole de 42,8%. A redução na contagem de ovos nas fezes (RCOF) dez dias póstratamento com ivermectina e albendazole variou entre 43% e 100% e 29% e 100%, respectivamente. O perfil das propriedades demonstrou que os anti-helmínticos mais utilizados pertenciam aos grupos dos benzimidazóis (63,3%), das avermectinas (33,3%) e dos imidazois (3,3%).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectNematódeo gastrintestinalpt_BR
dc.subjectRio Grande do Nortept_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.subjectAnthelminticpt_BR
dc.titleResistência anti-helmíntica em caprinos no município de Mossoró, RN.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-09-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaprinopt_BR
dc.subject.thesagroAnti-helmínticopt_BR
dc.subject.thesagroResistênciapt_BR
dc.subject.nalthesaurusGoatspt_BR
dc.subject.nalthesaurusBrazilpt_BR
riaa.ainfo.id868085pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-24 -03:00:00pt_BR
dc.identifier.doi10.5216/cad.v11i3.5389pt_BR
dc.contributor.institutionWESLEY ADSON COSTA COELHO, Universidade Federal Rural do Semiarido (UFERSA); MARIA MENDES AHID SILVIA, UFERSA; LUIZ DA SILVA VIEIRA, CNPC; ZULIETE ALIONA ARAÚJO DE SOUZA FONSECA, Graduando UFERSA; IDALÉCIO PACÍFICO DA SILVA, UFERSA.pt_BR
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