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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMARQUES, J. D. de O.pt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, W. G.pt_BR
dc.contributor.authorREIS, A. M.pt_BR
dc.contributor.authorCRUZ JUNIOR, O. F.pt_BR
dc.contributor.authorBATISTA, S. M.pt_BR
dc.contributor.authorAFONSO, M. A. C. B.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T17:00:38Z-
dc.date.available2011-04-09T17:00:38Z-
dc.date.created2011-01-07pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationActa Amazônica, v. 40, n. 1, p. 1-12, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/871846pt_BR
dc.descriptionEstudos sobre os atributos dos solos amazônicos geram informações para compor um levantamento atual sobre suas condições frente às várias formas de alterações que estão sujeitos. O objetivo deste trabalho foi descrever e avaliar a evolução química, físico-hídrica, bem como a mineralogia de Latossolos no Baixo Amazonas como forma de entender as variações desses atributos em diferentes coberturas vegetais. Coletaram-se amostras deformadas e indeformadas para análises físicas, químicas, mineralógicas e hídricas, em dois pontos de uma topossequência na Serra de Parintins: platô e vertente, sendo três perfis de solo em cada posição. Os resultados obtidos demonstraram que a floresta predominante sobre os perfis do topo e vertente promove condições físicas e hídricas adequadas para uma boa agregação, maior intensidade de poros grandes, maior condutividade hidráulica saturada (Ko) e melhor retenção hídrica dos solos. Fato semelhante ocorrendo com as áreas de capoeira, apresentando boa permeabilidade, porosidade e retenção de água no solo. O acúmulo de carbono é maior dos perfis da vertente, decrescendo em profundidade, relacionando-se diretamente com Ko e com o sistema radicular. A análise mineralógica da fração argila indicou a caulinita como argilomineral predominante, seguido pelos minerais gibbsita, goethita, quartzo e anatásio, não havendo variações ao longo da paisagem. A Serra de Parintins possui um solo pobre em nutrientes, ácido, com textura média a muito argilosa com acúmulo de plintita nos horizontes subsuperficiais, evitando o fenômeno de terras caídas. Um gradiente elevado de umidade volumétrica é observado nos horizontes subsuperficiais, havendo mais água retida, quando comparado com horizontes superficiais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBaixo Amazonaspt_BR
dc.titleAtributos químicos, físico-hídricos e mineralogia da fração argila em solos do Baixo Amazonas: Serra de Parintins.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroArgilapt_BR
dc.subject.thesagroMineralogiapt_BR
dc.subject.thesagroCondutividade Hidráulicapt_BR
dc.subject.thesagroRetenção de Água no Solopt_BR
riaa.ainfo.id871846pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-05-19 -03:00:00pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S0044-59672010000100001pt_BR
dc.contributor.institutionJEAN DALMO DE OLIVEIRA MARQUES, INPA-V8pt_BR
dc.contributor.institutionWENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionANA MARIA REIS, INPA/UEApt_BR
dc.contributor.institutionORLANDO FERREIRA CRUZ JUNIOR, INPApt_BR
dc.contributor.institutionSALOMÃO MARIALVA BATISTA, CESP/UEApt_BR
dc.contributor.institutionMARIA AMÉLIA CASTELO BRANCO AFONSO, UFAM.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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