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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBELLUZZO, A. P.pt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES, C. A. G.pt_BR
dc.contributor.authorCRIBB, A. Y.pt_BR
dc.contributor.authorQUARTAROLI, C. F.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T16:19:34Z-
dc.date.available2011-04-09T16:19:34Z-
dc.date.created2011-01-10pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DE INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2010. Campinas. Anais... Campinas: IAC, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/872542pt_BR
dc.descriptionA ranicultura apresenta infraestrutura (logística), condições ambientais e mercado potencial promissores em algumas localizações do Brasil. O presente trabalho objetivou fazer o levantamento dos ranários ativos atuais existentes na Região Sudeste e da sua distribuição espacial, e determinar áreas com potencial alto, intermediário e baixo para a criação da rã-touro gigante (Rana catesbeiana Shaw, 1802) considerando-se restrições como altitude, temperatura mínima e umidade relativa do ar (UR). No levantamento, foram contabilizados 144 ranários distribuídos em 60 municípios em São Paulo (SP), 16 no Rio de Janeiro (RJ), dez em Minas Gerais (MG) e três no Espírito Santo (ES). Regiões de ES e RJ apresentaram alto potencial criatório; a faixa oriental sentido norte-sul e pequena faixa estreita central em MG, o noroeste e o sudoeste de SP, além de faixa litorânea centro-sul de SP apresentaram potencial intermediário. Áreas com restrição quanto à temperatura mínima tomam grande área da região central até o sul de MG e mais da metade do centro-leste de SP (maior extensão). Áreas com restrição quanto à UR do ar situam-se na faixa noroestesudoeste de MG e na faixa centro-leste de SP. Entre todos os estados da Região Sudeste, o ES apresentou a maior extensão territorial com áreas de alto potencial natural para criação de rã-touro gigante. As informações obtidas pelo levantamento evidenciaram problemas logísticos (dificuldades de comercialização, grande distância do produtor aos poucos abatedouros ou indústria de processamento), além da falta de informações oficiais e de assistência e apoio governamental à ranicultura, principalmente em ES e MG.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleDistribuição espacial e áreas potenciais para a criação de rã-touro gigante (Rana catesbeiana SHAW, 1802) na região sudeste do Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-04-26T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroRaniculturapt_BR
riaa.ainfo.id872542pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-04-26 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionAMANDA P. BELLUZZO, Bolsista CNPq; CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; ANDRE YVES CRIBB, CTAA; CARLOS FERNANDO QUARTAROLI, CNPM.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPM)

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