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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSILVEIRA, J. R. S.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, V. P. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, A. P. G. dapt_BR
dc.contributor.authorREIS FILHO, M. S. dospt_BR
dc.contributor.authorMELO, L. F. F.pt_BR
dc.contributor.authorTAVARES, C. M. F. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, S. de O. ept_BR
dc.contributor.authorSILVEIRA, F. G. F. dapt_BR
dc.date.accessioned2011-07-05T01:03:02Z-
dc.date.available2011-07-05T01:03:02Z-
dc.date.created2011-01-25pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationIn:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/874239pt_BR
dc.descriptionA Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, com 17% da produção, somando 1.429.010 toneladas de cachos, seguido por São Paulo com 1.238.087 toneladas (IBGE, 2005 -2007). O Estado foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras na atualidade. A EBDA, visando assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 ?Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira? resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras, dentre as quais, a região do Recôncavo Sul da Bahia.Uma das mais graves doenças da bananeira é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos de 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. Além disso, a comercialização dos produtos oriundos das regiões onde a doença já foi detectada é proibida, visando impedir a disseminação do patógeno.No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (Silva, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (Moreira & Saes, 1984; Silva et al.2000). A avaliação de novas cultivares junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (Silveira et al., 1999).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliação de cultivares de bananeiras no recôncavo sul da Bahia.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-07-05T01:03:02Zpt_BR
dc.subject.thesagroBananapt_BR
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
dc.description.notespdf 1413pt_BR
riaa.ainfo.id874239pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-07-04pt_BR
dc.contributor.institutionJorge Raimundo Silva Silveira, EBDA; Valmir Pereira de Lima, EBDA; Astrogildo Peixoto Gomes da Silva, EBDA; Manoel Soares dos Reis Filho, EBDA; Luiz Fernando Ferreira Melo, EBDA; Célia Maria Ferreira dos S. Tavares, EBDA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Felipe Gomes F. da Silveira, UFRB.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

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