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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCORREA, P. H.pt_BR
dc.contributor.authorMARTINS, P. K.pt_BR
dc.contributor.authorARENA, G. D.pt_BR
dc.contributor.authorMIGUEL, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorMUTTI, H. S.pt_BR
dc.contributor.authorMACHADO, M. A.pt_BR
dc.contributor.authorFREITAS-ASTUA, J.pt_BR
dc.date.accessioned2011-07-06T01:02:46Z-
dc.date.available2011-07-06T01:02:46Z-
dc.date.created2011-01-25pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationIn:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/874279pt_BR
dc.descriptionO HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente é de extrema importância, pois minimiza, dentro do possível, o impacto financeiro aos citricultores com a erradicação das plantas.Hoje o método mais confiável para o diagnóstico do HLB é o PCR quantitativo em tempo real (qPCR), que amplifica e detecta o DNA bacteriano presente no tecido. O método visual é também utilizado, porém o diagnóstico é impreciso e pode levar a falsos negativos (plantas infectadas e ainda assintomáticas) ou falsos positivos, uma vez que os sintomas da doença podem ser facilmente confundidos com deficiência nutricional.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCandidatus Liberibacter spppt_BR
dc.titleDiagnóstico molecular de huanglongbing dos citros, via qPCR, em mudas de valência sobre Swingle.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-07-06T01:02:46Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactériapt_BR
dc.subject.thesagroFruta Cítricapt_BR
dc.subject.nalthesaurusDiaphorina citript_BR
dc.description.notespdf 1867pt_BR
riaa.ainfo.id874279pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-07-05pt_BR
dc.contributor.institutionPatrícia Herrmann Corrêa, UFSCar; Polyana Kelly Martins, APTA; Gabriella D. Arena, UFSCar; Mariana C. Miguel, UFSCar; Hêmily S. Mutti, UFScar; Marcos A. Machado, APTA; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

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