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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAMARGO, F. F.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, R. B. dapt_BR
dc.contributor.authorRESENDE, M. D. V. dept_BR
dc.contributor.authorROA, R. A. R.pt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES5, N. B.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-02-08pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationActa Amazonica, v. 40, n. 4, p. 705-710, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/876253pt_BR
dc.descriptionO presente estudo objetivou estudar a variabilidade genética de matrizes de Bertholletia excelsa através da estimação de parâmetros e ganhos genéticos para os caracteres peso/ouriço (g), peso de sementes/ouriço (g) e número de sementes/ouriço no prémelhoramento da espécie. Foram utilizadas 90 matrizes de polinização aberta, sendo 30 matrizes de cada tipo, denominadas localmente de rajada, mirim e rosa, no município de Cotriguaçu, noroeste de Mato Grosso, região amazônica. O experimento foi estabelecido sob delineamento inteiramente ao acaso, com 90 tratamentos (matrizes) e seis ouriços por matriz, com suas respectivas sementes. As variáveis foram analisadas usando-se a metodologia de modelo linear misto do software SELEGENREML/ BLUP. Os coeficientes de herdabilidades individuais no sentido amplo dos efeitos genotípicos totais (0,21, 0,14 e 0,34) para os caracteres peso/ouriço (g), peso de sementes/ouriço (g) e número de sementes/ouriço, respectivamente, são considerados moderados para os dois primeiros caracteres e alto para o caráter número de sementes/ouriço, sugerindo expressivo controle genético. A seleção das 10 melhores matrizes revelou predominância da procedência do tipo rosa, proporcionando ganhos genéticos expressivos de pelo menos 24,16% para peso/ouriço (g), 27,44% para peso de sementes/ouriço e 16,92% para o caráter número de sementes por ouriço. Os valores expressivos das matrizes do tipo rosa estimulam a utilização desses germoplasmas em programas de melhoramento genético da espécie, na seqüência das avaliações, bem como apontando para a possibilidade de obtenção de híbridos intraespecíficos para caracteres desejáveis.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCastanha-do-brasilpt_BR
dc.subjectVariabilidade genéticapt_BR
dc.subjectHerdabilidadept_BR
dc.titleVariabilidade genética para caracteres morfométricos de matrizes de castanha-do-brasil da Amazônia Matogrossense.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-07-22T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBertholletia Excelsapt_BR
riaa.ainfo.id876253pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-07-22pt_BR
dc.contributor.institutionFLORA FERREIRA CAMARGO, UFMT; REGINALDO BRITO DA COSTA, UFMT; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; RAUL ALFFONSO RODRIGUES ROA, UNESP; NATASHA BRIANEZ RODRIGUES, UFMT.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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