Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/876989
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGONÇALVES, A. N. D.pt_BR
dc.contributor.authorROSINHA, G. M. S.pt_BR
dc.contributor.authorGALVÃO, C. E. C.pt_BR
dc.contributor.authorSOARES, C. O.pt_BR
dc.contributor.authorELISEI, C.pt_BR
dc.contributor.authorARAUJO, F. R.pt_BR
dc.contributor.authorSIQUEIRA, F.pt_BR
dc.contributor.authorREGITANO, L. C. de A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-07-08T12:07:42Z-
dc.date.available2011-07-08T12:07:42Z-
dc.date.created2011-02-14pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/876989pt_BR
dc.descriptionAs Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EETs) são doenças que se assemelham pelas características crônicas e neurodegenerativas, a exemplo: Kuru, scrapie e Doença de Creutzfeldt-Jakob e Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). A EEB, conhecida como ?doença da vaca louca?, provoca degeneração lenta do sistema nervoso central do animal, com período longo de incubação, entre quatro a cinco anos, sendo que os primeiros sinais clínicos surgem entre dois a oito anos após a infecção. Seu agente causador é a proteína denominada príon infecciosa (PrPSc), podendo ser adquiria via iatrogênica, pela alimentação ou ser sintetizada naturalmente pelo organismo. A forma normal da proteína, não-causadora da doença, denomina-se príon celular (PrPC). A príon é sintetizada pelo gene prnp e acredita-se que a inserção e/ou deleção (indel) de sequências de bases influenciam em sua formação, sendo um determinante na resistência e/ou suscetibilidade à EEB. Objetivou-se, neste estudo, genotipar os polimorfismos de 12 e 23 pares de base indel em regiões específicas do gene prnp em bovinos da raça Simental, para futura seleção de animais resistentes à EEB. Para isto, foi realizada a extração de DNA genômico de sêmen de 25 bovinos com baixo ou nenhum grau de parentesco. As regiões alvo do gene prnp foram amplificadas por meio da PCR, utilizando-se primers específicos, e submetidas à eletroforese em gel de agarose a 3 % para realização da genotipagem. Na análise do gel, os animais apresentaram os genótipos ins/del (um alelo com inserção e o outro com deleção de pares de bases, sendo heterozigoto), del/del (deleção nos dois alelos, sendo homozigotos), ins/ins (inserção nos dois alelos, sendo também homozigotos). A frequência do haplótipo característico de resistência foi 28 %. O diplótipo de resistência teve uma frequência de 4 %. Os resultados apontam que, geneticamente, esta raça possui baixa resistência à EEB.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGENOTIPAGEMpt_BR
dc.subjectRAÇA SIMENTALpt_BR
dc.titleGenotipagem de polimorfismos no gene prnp bovino na raça Simental.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-07-08T12:07:42Zpt_BR
dc.subject.thesagroPolimorfismopt_BR
dc.format.extent21 p.pt_BR
riaa.ainfo.id876989pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-02-21pt_BR
dc.contributor.institutionBOLSISTA DTI 3/CNPq; GRACIA MARIA SOARES ROSINHA, CNPGC; MESTRANDO UFMS; CLEBER OLIVEIRA SOARES, CNPGC; BOLSISTA DTI 1/CNPq; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC; FABIANE SIQUEIRA, CNPGC; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPGC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GENOTIPAGEMDEPOLIMORFISMOSNOGENEprnpBOVINONARACASIMENTAL.pdf30,85 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace