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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVIEIRA, L. F. C.pt_BR
dc.contributor.authorMELOTTO, A. M.pt_BR
dc.contributor.authorFAVERO, S.pt_BR
dc.contributor.authorLAURA, V. A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-07-08T12:08:10Z-
dc.date.available2011-07-08T12:08:10Z-
dc.date.created2011-02-14pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/877124pt_BR
dc.descriptionSão muitas as necessidades e as justificativas para o reflorestamento utilizando essências florestais nativas, especialmente com árvores de uso múltiplo em monocultivo ou em sistemas agroflorestais, visando, entre outros, à produção de madeiras nobres. O guanandi, uma espécie nativa, que fornece madeira de boa qualidade e ótimo valor econômico, tem sido muito utilizado neste sentido e, por muitas vezes, cultivado em condições climáticas desfavoráveis e/ou prejudiciais ao desenvolvimento da espécie. Neste trabalho objetivou-se avaliar as conseqüências de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). O experimento foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS, de março até maio de 2009. Utilizaram-se mudas de guanandi, com seis meses de idade, que foram transplantadas para recipientes plásticos de 500 mL, contendo substrato comercial e solução nutritiva completa. Após aclimatação em temperatura constante de 27ºC, as mudas foram submetidas a três regimes de temperatura: 27/17ºC, 17/10ºC e 10/6ºC, durante 50 dias, em câmara climática do tipo B.O.D., com fotoperíodo de 12 horas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, sendo que cada repetição foi constituída de cinco plantas. Avaliou-se a sobrevivência das plantas (%), a altura (cm) e o diâmetro do colo (mm), as taxas de fotossíntese (μmol/m²/s) e a condutância estomática (μmol/m²/s). Os melhores resultados, para todas as variáveis mensuradas, foram obtidos para as plantas submetidas à temperatura entre 27/17ºC. Para as plantas submetidas às temperaturas 27/17ºC e 17/10ºC obteve-se 100% de sobrevivência. Pode-se concluir que a temperatura afeta a sobrevivência e o crescimento do guanandi, porque a espécie se mostrou intolerante ao regime de temperatura 10/6ºC, de modo que ao final do experimento houve morte das plantas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGuanandipt_BR
dc.subjectCalophyllum brasiliense Cambesspt_BR
dc.titleEfeito de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.).pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-07-08T12:08:10Zpt_BR
dc.format.extent21 p.pt_BR
riaa.ainfo.id877124pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-02-14pt_BR
dc.contributor.institutionMestranda, Universidade Anhanguera/Uniderp, Bolsista Capes; Mestrando, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Bolsista Fundect/MS.; Professor da Universidade Anhanguera/Uniderp; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPGC)

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