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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA FILHO, A. P. S.pt_BR
dc.contributor.authorGURGEL, E. S. C.pt_BR
dc.contributor.authorQUEIROZ, M. S. M.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, J. U. M.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-03-15pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationPlanta daninha, Viçosa, MG, v. 28, n. 4, p. 743-751, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/880867pt_BR
dc.descriptionNos últimos anos, atenção especial foi dada aos compostos químicos envolvidos na interação entre plantas, especialmente quando se sabe das possibilidades do seu uso em estratégia de manejo de plantas daninhas. A Amazônia, pela sua megabiodiversidade e abundância de espécies vegetais, pode oferecer excelente oportunidade para a descoberta de inovadoras moléculas químicas com potencial de uso na atividade agrícola. Dessa forma, neste trabalho analisou-se, comparativamente, a atividade potencialmente alelopática de três espécies de Copaifera, caracterizando-se as variações na intensidade dos efeitos alelopáticos em função da espécie doadora, da fração da planta e da polaridade dos constituintes químicos. Extratos hexânico e etanólico, preparados a 1,0% a partir de folhas, galhos e cascas de Copaifera duckei, C. martii e C. reticulata, foram testados sobre a germinação de sementes e o desenvolvimento da raiz das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e mata-pasto (Senna obtusifolia). Observaram-se variações nas intensidades dos efeitos em função das variáveis estudadas. O extrato etanólico de folhas e o de galhos de C. martii e C. reticulata apresentaram alto potencial para inibir a germinação de sementes, sobretudo da espécie malícia. A espécie C. duckei evidenciou baixo potencial alelopático inibitório na germinação das duas espécies receptoras. Cascas, folhas e galhos de C. duckei apresentaram potencial inibitório mais expressivo sobre o desenvolvimento da raiz, com destaque para as folhas. Compostos químicos apolares e polares estão envolvidos na atividade alelopática da espécie C. duckei, com ênfase maior para os compostos apolares. Diferentemente, para C. martii e C. reticulata, compostos polares estão envolvidos, preferencialmente, na atividade inibitória evidenciada por essas espécies, notadamente aqueles localizados nas folhas e cascas. Comparativamente, a tendência observada foi de que a espécie receptora malícia demonstrou maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos dos extratos, especialmente no bioensaio de germinação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExtrato hexãnicopt_BR
dc.subjectExtrato etanólicopt_BR
dc.titleAtividade alelopática de extratos brutos de três espécies de Copaifera (Leguminosae-Caesalpinioideae).pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-04-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAlelopatiapt_BR
riaa.ainfo.id880867pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-04-06pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0100-83582010000400006pt_BR
dc.contributor.institutionANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; MPEG; INPA; MPEG.pt_BR
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