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dc.contributor.authorKIILL, L. H. P.pt_BR
dc.contributor.authorDIAS, C. T. de V.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-03-30pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DE MATA CILIAR NO SEMIÁRIDO, 1., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/884098pt_BR
dc.descriptionAs denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia caraíba (Mart.) Bur.) ser a principal espécie arbórea dominante nesse sistema ecológico. Tais formações possuem características bastante distintas das formações análogas existentes em outras partes do País.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Documentos, 234).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFloresta ripáriapt_BR
dc.subjectComposição florísticapt_BR
dc.subjectFitossociológicapt_BR
dc.subjectVale do São Franciscopt_BR
dc.subjectCódigo florestalpt_BR
dc.subjectPlanta nativapt_BR
dc.subjectVegetation ecologypt_BR
dc.titleCaracterização e aspectos fenológicos da vegetação ripária de municípios do Submédio São Francisco.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-04-14T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaatingapt_BR
dc.subject.thesagroVegetaçãopt_BR
dc.subject.thesagroMata Ciliarpt_BR
dc.subject.nalthesaurusVegetationpt_BR
dc.format.extent2p. 34-45.pt_BR
riaa.ainfo.id884098pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-04-14pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS, FACEPE.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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