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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCUNHA, F. F. DA
dc.contributor.authorALENCAR, C. A. B. DE
dc.contributor.authorARAUJO, R. A. S.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, R. A. DE
dc.contributor.authorRAMOS, M. M.
dc.contributor.authorCOSER, A. C.
dc.contributor.authorMARTINS, C. E.
dc.date.accessioned2024-02-15T12:32:34Z-
dc.date.available2024-02-15T12:32:34Z-
dc.date.created2011-03-31
dc.date.issued2010
dc.identifier.citationRevista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 1, p. 1-14, 2010.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/884404-
dc.descriptionAs pastagens são importantes para alimentação de bovinos e manutenção dos aspectos físicos do solo. Diante disso, a determinação de sua produtividade de forma correta é necessária. Existem várias metodologias para sua determinação e o objetivo da presente pesquisa foi avaliar os diferentes métodos para estimar a produtividade de matéria seca (MS) em seis gramíneas forrageiras em diferentes épocas climáticas. Os capins avaliados foram os capins Xaraés, Marandu, Mombaça, Tanzânia, Pioneiro e Estrela. As épocas climáticas foram outono/inverno e primavera/verão. A obtenção da produtividade de MS, considerada padrão, foi realizada de forma manual, colhendo massa verde numa área pré-determinada e depois secada em estufa e pesada em balança de precisão. As metodologias avaliadas consistiram em obter a produtividade de MS relacionadas à cobertura do solo, altura de planta e pela associação dessas duas variáveis. O modelo de regressão que melhor ajustou aos dados coletados foi o linear. Não foi possível estimar a produtividade de MS em função da cobertura do solo para o capim-marandu no outono/inverno, nos demais tratamentos, apesar de possível, apresentaram baixa confiabilidade de acordo com o coeficiente de determinação. As equações de regressão em função apenas da altura de planta apresentaram maior confiabilidade em relação às equações em função da cobertura do solo e menor confiabilidade em relação às equações que associaram essas duas variáveis. Concluiu-se que a altura de planta e a cobertura do solo não devem ser usadas, isoladamente, como indicadoras da produtividade de MS e que a associação entre essas proporcionam melhores resultados.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleEstimativa da massa de seis gramíneas forrageiras pela cobertura do solo e altura de planta.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroConservação do Solo
dc.subject.thesagroProdutividade
dc.subject.thesagroBrachiaria Brizantha
dc.subject.thesagroPanicum Maximum
dc.subject.thesagroPennisetum Purpureum
riaa.ainfo.id884404
riaa.ainfo.lastupdate2024-02-15
dc.contributor.institutionFERNANDO FRANÇA DA CUNHA, UNIPAC; CARLOS AUGUSTO BRASILEIRO DE ALENCAR, UFV; RODRIGO ANTONIO SILVA ARAUJO, UFV; RUBENS ALVES DE OLIVEIRA, UFV; MARCIO MOTA RAMOS, UFV; ANTONIO CARLOS COSER, PESQUISADOR APOSENTADO DA EMBRAPA; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPGL)

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