Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/895288
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMONTEIRO, M. V. B.pt_BR
dc.contributor.authorBEVILAQUA, C. M. L.pt_BR
dc.contributor.authorPALHA, M. das D. C.pt_BR
dc.contributor.authorBRAGA, R. R.pt_BR
dc.contributor.authorSCHWANKE, K.pt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES, S. T.pt_BR
dc.contributor.authorLAMEIRA, O. A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-07-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-07-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-07-07pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationActa Amazonica, Manaus, v. 41, n. 2, p. 233-242, jun. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/895288pt_BR
dc.descriptionEm várias partes do mundo existem relatos etnoveterinários sobre a utilização de plantas em protocolos terapêuticos, entretanto não existem informações disponíveis sobre a etnoveterinária praticada na Amazônia brasileira. Desta forma, objetivou-se documentar o conhecimento etnoveterinário de habitantes da Ilha do Marajó, Amazônia Oriental. Foram realizadas 50 entrevistas individuais com aplicação de questionários semi-estruturados que foram analisados quantitativamente através de estatística descritiva utilizando freqüência de distribuição. O valor de uso foi calculado para determinar as espécies mais importantes. Amostras de plantas com relatos de uso medicinal foram coletadas e identificadas botanicamente. Cinqüenta plantas, distribuídas em 48 gêneros e 34 famílias, foram indicadas para 21 diferentes usos medicinais. A família Asteraceae foi a que teve maior número de espécies citadas e Carapa guianensis Aubl, Crescentia cujete L., Copaifera martii Hayne, Caesalpinia ferrea Mart., Chenopodium ambrosioides L., Jatropha curcas L. e Momordica charantia L. foram as espécies com maiores valor de uso. As partes das plantas mais utilizadas para preparo dos medicamentos etnoveterinários foram folhas (56%), cascas (18%), raizes (14%), sementes (14%) e frutos (8%). Quanto à forma de uso o chá foi citado por 56% dos entrevistados e a maioria das preparações (90,9%) utiliza uma só planta. Além das plantas medicinais, os entrevistados relataram o uso de produtos de origem animal e mineral. Esse trabalho contribui para realização de um inventário das plantas utilizadas na etnoveterinária marajoara que pode servir de base de dados para futuros estudos de validação científica.pt_BR
dc.language.isoengeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.subjectMedicina veterináriapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.titleEthnoveterinary knowledge of the inhabitants of Marajó Island, Eastern Amazonia, Brazil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-04-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEtnobôtanicapt_BR
riaa.ainfo.id895288pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-04-08pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0044-59672011000200007pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA VIVINA BARROS MONTEIRO, UFPA; CLAUDIA MARIA LEAL BEVILAQUA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ; MARIA DAS DORES CORREIA PALHA, UFRA; ROBERTA ROCHA BRAGA, SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO; KATIANE SCHWANKE, UFPA; SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
v41n2a07.pdf926.82 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace