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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorREIS, D. N. dospt_BR
dc.contributor.authorFURTINI NETO, A. E.pt_BR
dc.contributor.authorRESENDE, A. V. dept_BR
dc.contributor.authorSIQUEIRA, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorMORETTI, B. da S.pt_BR
dc.contributor.authorPÁDUA, E. J. dept_BR
dc.date.accessioned2011-08-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-08-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-08-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-08-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-08-10pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/897684pt_BR
dc.descriptionA elevada demanda pelas plantas e conseqüente consumo de fertilizantes fosfatados e potássicos ocasionam a dependência brasileira sempre crescente da importação de fertilizantes, e alertam para a necessidade do uso de fontes alternativas de nutrientes. Objetivando avaliar o efeito de cinco rochas potássicas e uma rocha fosfática na produção de matéria seca do milheto foi conduzido um experimento em casa de vegetação no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizados dois solos (textura argilosa e textura arenosa) e os tratamentos consistiram de: tratamento completo, com (T1) e sem calagem (T2), completo sem cálcio (Ca) e magnésio (Mg) (T3), testemunha absoluta (T4), tratamentos com cinco rochas potássicas (com e sem calagem) e tratamento com rocha fosfática com e sem calagem (T5 a T16). Nos tratamentos com calagem, utilizou-se calcário dolomítico, visando elevar a saturação por bases para 55%. As doses de rochas foram ecomendadas baseadas na aplicação de 10 ton ha-1. A semeadura do milheto foi realizada após o período de incubação da mistura solo + calcário + rochas (20 dias) mantendo-se 15 plantas por vaso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Para os dois solos, os tratamentos T1, T2 e T3 apresentaram maior produção de matéria seca da parte aérea, sendo que no solo argiloso, o tratamento com rocha fosfática com e sem calagem foi superior aos demais tratamentos com rochas.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPó de rochapt_BR
dc.subjectFertilizante alternativopt_BR
dc.subjectDry matter productionpt_BR
dc.titleAgrominerais como fontes de fósforo e potássio para a cultura do milheto.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-08-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMatéria secapt_BR
riaa.ainfo.id897684pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-08-10pt_BR
dc.contributor.institutionDANIELA NOGUEIRA DOS REIS, BOLSISTA; ANTONIO EDUARDO FURTINI NETO, UFLA; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; MARINA CURI SIQUEIRA, BOLSISTA; BRUNO DA SILVA MORETTI, BOLSISTA; EDUANE JOSÉ DE PÁDUA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMS)

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