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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/902405
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | ALVAREZ, I. A. | pt_BR |
dc.contributor.author | KIILL, L. H. P. | pt_BR |
dc.contributor.author | AMORIM NETO, P. | pt_BR |
dc.contributor.author | WALKER, A. | pt_BR |
dc.contributor.author | RONQUIM, C. C. | pt_BR |
dc.contributor.author | SCHILLING, A. C. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-10-08T01:13:11Z | - |
dc.date.available | 2011-10-08T01:13:11Z | - |
dc.date.created | 2011-10-05 | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 62., 2011, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UEC, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/902405 | pt_BR |
dc.description | As matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinidade quando as análises consideravam a saturação em sódio (p = 0,0392) e não foi um fator restritivo para a presença de espécies nativas. Conclui-se que: o ingá não tolera alta salinidade, enquanto que a algaroba pode ocorrer em locais mais salinos e que algaroba, nesse caso, ela não é considerada como competidora com as espécies nativas. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Matas riparias | pt_BR |
dc.title | Presença de Espécies em matas ripárias do rio São Francisco no semiárido e fatores de degradação. | pt_BR |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-05-03T11:11:11Z | pt_BR |
dc.format.extent2 | p. 1 | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 902405 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-05-03 -03:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; PETRÔNIO AMORIM NETO, CPATSA; AURIANA WALKER, CPATSA; CARLOS CESAR RONQUIM, CNPM; ANA CRISTINA SCHILLING, UESC. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Resumo em anais de congresso (CNPM)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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