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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKIILL, L. H. P.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, T. A. dapt_BR
dc.contributor.authorSILVA, M. P. dapt_BR
dc.contributor.authorALVAREZ, I. A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-10-05T11:11:11Zpt_BR
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dc.date.available2011-10-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-10-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-10-05pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA 62., 2011, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UECE, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/902497pt_BR
dc.descriptionO rio São Francisco, único rio perene que corta o bioma Caatinga, apresenta em suas áreas ribeirinhas, 3 ambientes: margem, dique e depressão inundável. A distribuição da cobertura vegetal nos ambientes da mata ciliar do rio São Francisco foi avaliada, visando subsidiar programas de recuperação de áreas degradadas. O estudo foi realizado de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010 em 7 municípios no submédio São Francisco (Petrolina, Lagoa Grande e Sta Maria-PE; Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá-BA). As amostragens foram realizadas em 408 parcelas (10mx20m), distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m, dispostas em intervalos de 10m entre si e alocadas em três transectos: de 0-10m de distância do rio (faixa 1), de 40-50m (faixa 2) e de 90-100m (faixa 3). As parcelas foram classificadas quanto a presença ou ausência de vegetação nativa. Do total de parcelas avaliadas (n=408), em 50% (n= 204) foi registrada a presença de vegetação ciliar, com destaque para Inga vera (39%), Prosopis juliflora (19%) e Albizia inundata (14%). Nas 204 parcelas restantes, 65,2% (n=133) não apresentavam vegetação (solo nu); 20,6% (n=42) foram consideradas como área agrícola com cultivo de frutíferas e 14,2% (n=29) estavam localizadas em lagoas naturais. Analisando a distribuição dessas parcelas por faixa, verificou-se que 44,66% (n=92) estão localizadas na faixa 3; 38,35% (n=79) na faixa 2 e 16,99% (n=35) na faixa 1. Esses resultados mostram que o processo de degradação é muito intenso nas faixas de mata ciliar e que não há obediência do código florestal. Há forte ação antrópica, principalmente na faixa entre 90 e 100m da margem do rio. A distribuição das espécies nas faixas de vegetação ciliar nas margem do rio São Francisco, no trecho estudado, demonstra que a partir de 40m não é possível fazer restauração florestal sem considerar o manejo da propriedade rural.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleDistribuição da cobertura vegetal em ambientes da mata ciliar do rio São Francisco.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-05-03T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCobertura Vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroDesmatamentopt_BR
dc.subject.nalthesaurusInga verapt_BR
dc.format.extent21 p.pt_BR
riaa.ainfo.id902497pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-05-03 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; TAMIRES ALMEIDA DA SILVA, Estagiária CPATSA; MARA POLINE DA SILVA, Estagiária CPATSA; IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPM)

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