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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWILBERT, C. A.pt_BR
dc.contributor.authorPRATES, E. R.pt_BR
dc.contributor.authorBARCELLOS, J. O. J.pt_BR
dc.contributor.authorGENRO, T. C. M.pt_BR
dc.contributor.authorSILVEIRA, A. L. F. dapt_BR
dc.contributor.authorCHRISTOFARI, L. F.pt_BR
dc.date.accessioned2011-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-10-07pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 40, n. 7, p. 1603-1612, 2011. (supl. especial)pt_BR
dc.identifier.issn1806-9290pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/902718pt_BR
dc.descriptionUm experimento foi conduzido utilizando-se a técnica semiautomática de produção cumulativa de gás in vitro com o objetivo de avaliar a combinação da suplementação energética com a proteica em dietas à base de um volumoso de baixa qualidade, feno de capim-tifton (Cynodon dactylon L.), com 7,69% de proteína bruta, 70,34% de fibra em detergente neutro e 57,98% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica. Foram avaliadas duas fontes de proteína degradável no rúmen (ureia ou proteína isolada de soja); quatro níveis de grão de milho moído (0, 20, 40 e 60%) e quatro níveis suplementares de proteína degradável no rúmen (0; 2,8; 5,6 e 8,4%) em delineamento completamente casualizado em um fatorial 2 × 4 × 4. A digestibilidade in vitro da matéria orgânica aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho com inclinação maior utilizando proteína isolada de soja. O fator de partição foi superior com proteína isolada de soja e foi detectado aumento linear em resposta ao aumento da proteína degradável com 20% de milho. A produção máxima de gás da fração de rápida (A) e de lenta (D) degradação aumentou linearmente em resposta à inclusão de milho, com proteína isolada de soja, e quadraticamente com ureia. A taxa de degradação de A aumentou com a inclusão de até 20% de milho e a taxa de degradação de D foi maior com ureia. O lag-time de A aumentou linearmente em resposta a inclusão de milho e no lag-time de D foi observada diminuição com até 20% de milho sem alterações em níveis superiores. A suplementação com até 60% de milho moído foi benéfica para a digestibilidade de dietas com volumoso de baixa qualidade. A associação entre energia e proteína foi benéfica em alguns parâmetros estudados. A ureia gerou melhores respostas em níveis moderados de grão de milho moído.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFontes de proteínapt_BR
dc.subjectProteína isolada de sojapt_BR
dc.titleSuplementação energética e proteica de um volumoso de baixa qualidade pela técnica de produção cumulativa de gás in vitro.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-10-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroUréiapt_BR
riaa.ainfo.id902718pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-10-07pt_BR
dc.contributor.institutionCássio André Wilbert, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; Ênio Rosa Prates, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; Júlio Otávio Jardim Barcellos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia, Porto Alegre, RS.; TERESA CRISTINA MORAES GENRO, CPPSUL; André Luís Finkler da Silveira, Instituto Agronômico do Paraná ? IAPAR, Pato Branco, PR.; Luciana Fagundes Christofari, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte RS. Palmeira das Missões, RS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPPSUL)

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