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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorFREITAS, R. L.pt_BR
dc.contributor.authorZAMBOLIM, E. M.pt_BR
dc.contributor.authorLELIS, D. T.pt_BR
dc.contributor.authorCAIXETA, E. T.pt_BR
dc.contributor.authorZAMBOLIM, L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-10-24pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 7., 2011, Araxá. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/903981pt_BR
dc.descriptionColletotrichum gloeosporioides sempre esteve associado ao sintoma de antracnose do cafeeiro, embora não tenha sido possível provar a sua patogenicidade à planta. Em 2010, de amostras de Coffea spp. do Espírito Santo e Bahia, foi isolado, além de C. gloeosporioides, um Colletotrichum com características morfológicas diferentes (colônia branca a róseo-alaranjada, com halos concêntricos escuros). A identificação da espécie foi feita pela amplificação da região ITS (internal transcribed spacer) do rDNA com o primer universal ITS4 em combinação com os primers CaInt2, CgInt e Col1, específicos para C. acutatum, C. gloeosporioides e C. boninense, respectivamente. Os primers ITS4 e Col1 amplificaram um produto único de aproximadamente 500pb, esperado para C. boninense. A região ITS do rDNA e o gene GAPDH do isolado do Espírito Santo foram amplificados pelos primers ITS1 e ITS4, e GDF e GDR, respectivamente. As sequências resultantes foram depositadas no GenBank com números de acessos JF683320 e JF331654, respectivamente, e analisadas filogeneticamente com outras espécies de Colletotrichum. A região do rDNA apresentou 99% de identidade com sequências de C. gloeosporioides e C. boninense. No entanto, a análise do gene GAPDH confirmou que o isolado era definitivamente C. boninense sensu lato, por se mostrar idêntico a outras sequências em um amplo clado de isolados da espécie. Para avaliar a patogenicidade de C. boninense ao cafeeiro foi usada uma suspensão de conídios a 106 conídios.mL-1 para inoculação em hipocótilos, com e sem ferimento. Trinta dias após a inoculação foi detectada necrose em 30% dos hipocótilos com ferimento. Folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio e apresentaram lesão sete dias após a inoculação, somente no tratamento com ferimento. No momento, estão sendo inoculados frutos verdes destacados de cafeeiro e os resultados sugerem a associação entre C. gloeosporioides e C. boninense no estabelecimento da doença. Este é o primeiro relato de C. boninense associado à antracnose do café no Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectC. boninensept_BR
dc.titleColletotrichum gloeosporioides E C. boninense associados à antracnose do café no Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-10-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCoffea Arábicapt_BR
dc.subject.thesagroAntracnosept_BR
dc.subject.thesagroColletotrichum Gloeosporioidespt_BR
dc.subject.thesagroPatogenicidadept_BR
riaa.ainfo.id903981pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-10-24pt_BR
dc.contributor.institutionREJANE L. FREITAS, Bolsista do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafe; EUNIZE M. ZAMBOLIM, UFV; DANIELA T. LELIS, Bolsista do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café; EVELINE TEIXEIRA CAIXETA, SAPC; LAÉRCIO ZAMBOLIM, UFV.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (SAPC)

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