Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/904344
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBRITO, E. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, F. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO JUNIOR, J. A. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, L. M. dapt_BR
dc.contributor.authorALMEIDA, G. A. D. V.pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-16T08:19:07Z-
dc.date.available2015-01-16T08:19:07Z-
dc.date.created2011-10-28pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/904344pt_BR
dc.descriptionAs incertezas nas estimativas de carbono de solo, devidas a fatores como geologia, relevo, clima e vegetação, interferem nas estimativas do balanço de carbono nos compartimentos solo, vegetação e atmosfera na Amazônia, com efeitos regionais e globais. Procurando colaborar com a redução dessas incertezas, neste estudo foi estimado o armazenamento total de carbono em solos sob florestas primárias do estado do Acre ? regionais do vale do Juruá e do Alto Acre, sudoeste da Amazônia brasileira. Os solos (Argissolos, Latossolos e Neossolo) foram amostrados na camada de 0-0,30 m (0-0,5; 0,05-0,10; 0,10-0,15; 0,15-0,20 e 0,20-0,30 m) e analisados para densidade aparente e teores de carbono. O estoque de carbono orgânico na camada de 0-0,30 m variou de 15,1 a 46,6 Mg ha-1, com amplitude de 31,5 Mg ha-1. Entre as áreas, a média (± erro padrão) dos estoques de carbono foi de 25,1 ± 1,3 Mg ha-1. Os resultados deste estudo indicam que as classes de solo que mais estocam carbono são aquelas em que a textura é mais arenosa. Entretanto, este resultado não pode ser interpretado diretamente. Solos mais arenosos podem ter mais carbono no momento da amostragem, o que é confirmado pelos resultados das análises. Entretanto, nesses solos, por estar menos protegido fisicamente, o carbono pode ser mais facilmente degradado biologicamente ou lixiviado na solução do solo.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFloresta primáriapt_BR
dc.subjectEstoque de carbonopt_BR
dc.subjectArgissolopt_BR
dc.subjectNeossolopt_BR
dc.subjectSudoeste da Amazôniapt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.subjectVale do Juruápt_BR
dc.subjectVale do Alto Acrept_BR
dc.titleEstoques de carbono em solos sob florestas primárias no sudoeste da Amazônia.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-01-16T08:19:07Zpt_BR
dc.subject.thesagroLatossolopt_BR
dc.format.extent23 p.pt_BR
riaa.ainfo.id904344pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-01-15pt_BR
dc.contributor.institutionERBESSON DE SOUZA BRITO, UFAC; FALBERNI DE SOUZA COSTA, CPAF-AC; JOÃO ANDRADE DE CARVALHO JUNIOR, UNESP; LUCIELIO MANOEL DA SILVA, CPAF-AC; GLEICIANE A. D. VINCULA ALMEIDA, BOLSISTA EMBRAPA ACRE.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPAF-AC)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
23963.pdf178.41 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace