Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/905677
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMAIA, T. A.pt_BR
dc.contributor.authorZAMBOLIM, E. M.pt_BR
dc.contributor.authorCAIXETA, E. T.pt_BR
dc.contributor.authorMISSIO, R. F.pt_BR
dc.contributor.authorZAMBOLIM, L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-10pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/905677pt_BR
dc.descriptionEsse estudo teve como objetivo analisar a diversidade genética de 14 isolados de Hemileia vastatrix utilizando o marcador AFLP. Dentre eles, dois isolados do CIFC, Oeiras, Portugal biologicamente caracterizados como raça II, três do Brasil, caracterizados em 1986, como raça I, II e III, e nove provenientes de lavouras cafeeiras de Minas Gerais e Espírito Santo coletadas em 2006. As amplificações seletivas dos DNAs foram feitas utilizando quatro combinações de oligonucleotídeos iniciadores contendo três bases adicionais na extremidade 3?. As 93 bandas polimórficas analisadas geraram um dendrograma que dividiu os isolados em seis grupos. No grupo I foram agrupados os isolados de Portugal, Brasil (caracterizados como raças em 1986) e um isolado do Triângulo Mineiro, e no grupo II, os isolados da Zona da Mata, Alto Paranaíba e Sul de Minas Gerais. Os demais isolados formaram os grupos individuais III (região central de MG), IV (Zona da Mata, MG), V (Região Serrana, Espírito Santo) e VI (Zona da Mata, MG). A diversidade genética total (Ht) dos isolados agrupados dentro das nove populações definidas pelas origens foi de 0,313 e a diferenciação genética entre populações (Gst) de 0,916. Baseado no agrupamento UPGMA os isolados foram agrupados em seis populações onde a diversidade genética total (Ht) foi de 0,285 e a diferenciação genética entre populações (Gst) de 0,886. Esses resultados indicam que a variabilidade genética de H. vastatrix entre os isolados é bastante elevada e que os isolados provenientes Do campo possuem baixa similaridade genética com as raças caracterizadas em 1986 e a raça II de Portugal. Um estudo mais amplo e detalhado envolvendo outros isolados, mais representativos da população atual no campo será necessário para definir os isolados prevalecentes em cada região.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDiversidade genéticapt_BR
dc.subjectAFLPpt_BR
dc.titleDiversidade genética de Hemileia vastatrix utilizando marcador molecular AFLP.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroHemileia Vastatrixpt_BR
riaa.ainfo.id905677pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-11-10pt_BR
dc.contributor.institutionTHIAGO ANDRADE MAIA, UFV/BIOAGRO; EUNIZE MACIEL ZAMBOLIM, UFV/BIOAGRO; EVELINE TEIXEIRA CAIXETA, SAPC; ROBSON FERNANDO MISSIO, UFV/BIOAGRO; LAÉRCIO ZAMBOLIM, UFV/BIOAGRO.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (SAPC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Diversiddegeneticadehemileia.pdf97,93 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace