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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCORAL, G.
dc.contributor.authorPINTO, H. S.
dc.contributor.authorASSAD, E. D.
dc.contributor.authorIAFFE, A.
dc.date.accessioned2022-05-05T19:16:56Z-
dc.date.available2022-05-05T19:16:56Z-
dc.date.created2005-07-28
dc.date.issued2005
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/9059-
dc.descriptionDentre as atividades econômicas, a que tem maior dependência das condições do tempo e do clima é a agricultura. As condições atmosféricas afetam todas as etapas das atividades agrícolas, que vão desde o preparo do solo para a semeadura até a colheita e, em muitos casos, transpondo as barreiras da unidade produtora, afetando o transporte, preparo e armazenamento dos produtos. Segundo CURRY (1952), o grande regulador da vida econômica é o clima. Poucas indústrias ou atividades estão livres de sua influência, mas a atividade mais diretamente afetada é a agricultura. A produção de grãos vem crescendo bastante no Brasil, porém, para aumentá-la, não é suficiente somente a ampliação das fronteiras agrícolas. É necessário aumentar a produtividade do setor rural, com novas técnicas de plantio, seleção de novos cultivares e, principalmente, utilização mais racional dos recursos naturais e das condições climáticas. Os modelos agrometeorológicos e a interpretação de dados climáticos relacionados com o crescimento, desenvolvimento e produtividade das culturas fornecem informações que permitem ao setor agrícola tomar importantes decisões, tais como: melhor planejamento do uso do solo, adaptação de culturas, monitoramento e previsão de safras, controle de pragas e doenças estratégias de pesquisa e planejamento (LAZINSKI, 1993). A pressuposição dos modelos agrometeorológicos é que os elementos climáticos, associados às características do local exercem um certo controle na produtividade agrícola, interferindo com sua eficiência produtiva, tentando demonstrar que a produção final é função da produtividade potencial da cultura e sua interação com os elementos meteorológicos. Portanto, um bom modelo agrometeorológico, além de considerar o clima como fator limitante de produção agrícola, analisa a sua relação com a fase fenologia em que a cultura se encontra, levando em conta, portanto, a sua susceptibilidade a determinados eventos climáticos e sua capacidade de onerar a produtividade naquele instante. O presente trabalho teve por objetivo testar o modelo agrometeorológico, proposto por DOOREMBOS & KASSAM (1979), de estimativa da produtividade da soja em escala municipal e estadual, procurando-se relacionar a produtividade medida pelo IBGE nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo nos anos de 1995 à 2000, com a estimada por meio do modelo agrometeorológico.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectModelo agrometeorológico
dc.titleUtilização de um modelo agrometeorológico na estimativa de produtividade da cultura da soja no Estado de São Paulo.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroClima
dc.subject.thesagroSoja
dc.description.notesCBAgro 2005.
riaa.ainfo.id9059
riaa.ainfo.lastupdate2022-05-05
dc.contributor.institutionGUSTAVO CORAL, Cepagri/Unicamp; HILTON SILVEIRA PINTO, Cepagri/Unicamp; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; ANGELA IAFFE, Cepagri/Unicamp.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPTIA)

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