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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKOSHINO, L. L.pt_BR
dc.contributor.authorANDRADE, A. E.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, L. P. dapt_BR
dc.contributor.authorBLOCH JUNIOR, C.pt_BR
dc.contributor.authorFRANCO, O. L.pt_BR
dc.contributor.authorEIRA, M. T. S. dapt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, J. B.pt_BR
dc.contributor.authorREIS, A. M. dospt_BR
dc.date.accessioned2011-11-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-16pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/906056pt_BR
dc.descriptionDurante o desenvolvimento da semente de café, proteínas vão sendo depositadas, predominantemente nos cotilédones e no endosperma. As proteínas de reserva 11S são as globulinas mais abundantes na semente de café agindo como fonte de nitrogênio nas reações de torra e garantindo o sabor e aroma característicos. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil de proteínas expressas em endosperma e embrião zigótico de sementes de café. Proteínas foram extraídas da semente inteira, e também do endosperma e embrião de café, isoladamente. Em seguida, as proteínas foram analisadas por eletroforese bidimensional (2-DE) e posteriormente por espectrometria de massa. Os spots mais abundantes observados no gel de proteínas de semente inteira foram excisados, tripsinizados e identificados como subunidades da proteína 11S através de espectrometria de massa. Spots com o mesmo pI e massa molecular foram também observados no perfil de proteínas do endosperma e embrião, indicando que a proteína 11S é também muito expressa nesses tecidos. Foi possível identificar algumas destas proteínas, que mostraram identidade com a proteína de reserva 11S de café. Foi obtida uma cobertura de seqüência de peptídeos de aproximadamente 20% de toda a proteína 11S. Duas proteínas diferenciais presentes no endosperma foram também analisadas por espectrometria de massa e identificadas através de seqüenciamento de novo como uma glubulina da mesma família da 11S (Cupin superfamily) e uma proteína alergênica (Pru ar 1).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCoffeept_BR
dc.subjectAnálise proteômicapt_BR
dc.subjectProteomic Analysispt_BR
dc.subjectEspectrometria de massapt_BR
dc.subjectMass spectronetrypt_BR
dc.titleAnálise proteômica de embriões zigóticos e endosperma em sementes de Coffea arabica.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-11-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCoffea Arábicapt_BR
dc.subject.thesagroCafépt_BR
riaa.ainfo.id906056pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-11-16pt_BR
dc.contributor.institutionLÍVIA L. KOSHINO, UNB; ARETUSA E. ANDRADE, CENARGEN; LUCIANO PAULINO DA SILVA, CENARGEN; CARLOS BLOCH JUNIOR, CENARGEN; OCTÁVIO L. FRANCO, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA; MIRIAN THEREZINHA SOUZA DA EIRA, SAPC; JOAO BATISTA TEIXEIRA, CENARGEN; ANGELA MEHTA DOS REIS, CENARGEN.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (SAPC)

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