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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorQUISEN, R. C.pt_BR
dc.contributor.authorVELTILARI, M. C. D.pt_BR
dc.contributor.authorDE PAULA, D. M. T.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-24pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville. Resumos... Joinville: Sociedade Brasileira de Plantas Ornamentais e Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/907080pt_BR
dc.descriptionO sucesso da introdução de explantes in vitro consiste em uma dos principais gargalos para o avanço da micropropagação de espécies florestais tropicais, pois nesta etapa inicial evita-se a contaminação e, conseqüente, a perda do material vegetativo e do meio de cultura. Dentro deste contexto, este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia de desinfestação de explantes de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa)como subsídio para o desenvolvimento de protocolos de micropropagação e embriogênese somática. Para tal, foram desenvolvidos ensaios com segmentos foliares de mudas de castanha-do-brasil que foram submetidos a vários tratamentos de assepsia com diferentes agentes desinfestantes, concentrações e tempos de exposição dos tecidos. Os explantes foram inoculados em meio de cultura e mantidos em ambiente escuro com temperatura de 26±2°C. Dentre os experimentos avaliados, observou-se a tolerância dos explantes de castanheira ao tratamento com cloreto de mercúrio. O tratamento mais eficiente resultou em 90% de descontaminação utilizou aimersão dos tecidos em PPM®a 1%, seguido de HgCl2a 0,5%por 60 segundos,álcool 70%por 60 segundos,hipoclorito 50% por 15 minutos,3 lavagens com água estéril e inoculação em meio MS/2 + carvão ativado (2%)+ Agrimicina®e Cercobin® (0,5% cada). Em razão do caráter considerado altamente tóxicodo cloreto de mercúrio tanto às plantas como aos animais, existe a necessidade da ampliação de testes com combinações de princípios ativos e tempos de exposição de no sucesso do estabelecimento de explantes assépticos de B. excelsa.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCastanha-do-Brasilpt_BR
dc.titleControle de contaminação e estabelecimento in vitro de castanha-do-Brasil (Bertholetia excelsa).pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-11-30T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id907080pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-11-30pt_BR
dc.contributor.institutionREGINA CAETANO QUISEN, CPAA; MARCOS CAUPER DUARTE VELTILARI, BOLSISTA PIBIC/CNPq; DAISY MONASSA TEIXEIRA DE PAULA, MESTRANDA UEA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAA)

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