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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorRONCATTO, G.pt_BR
dc.contributor.authorASSIS, G. M. L. dept_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. K. dept_BR
dc.contributor.authorLESSA, L. S.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
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dc.date.available2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-24pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 33, p. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/907186pt_BR
dc.descriptionRESUMO - O Brasil é o maior produtor de maracujá. Mas, apesar da posição de destaque, a vida útil do maracujazeiro vem sendo reduzida, principalmente, devido aos danos causados por doenças do sistema radicular. A enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças apresenta-se como alternativa de produção. Com isso, objetivou-se avaliar o pegamento da enxertia nas combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. A variedade-copa utilizada para todos os tratamentos foi o maracujazeiro-amarelo ?FB 100? e ?FB 200? do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG) e outras 5 variedades regionais (UFAC-Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis Sims (maracujazeiro-amarelo) (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis (maracujazeiro- roxo) e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). As sementes foram previamente embebidas em água destilada por cerca de 24 h e posteriormente semeadas em tubetes plásticos (25x5cm) com substrato Plantmax@. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Decapitaram-se as plântulas na altura dos cotilédones com lâmina de aço, as quais foram mergulhadas em água sanitária a 70%, a cada enxertia realizada. Os enxertos foram obtidos de plântula inteira, com cerca de 10 cm de comprimento, fazendo-se a limpeza das folhas. As combinações de melhor desempenho em relação ao pegamento da enxertia foram UFAC 07 sobre P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 38 sobre P. edulis (maracujazeiro-amarelo), P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 64 sobre P. serrato-digitata, com 100% de pegamento da enxertia, enquanto a combinação FB 100 sobre P. alata teve o pior desempenho, com baixo índice de pegamento, não alcançando 30%.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEnxertiapt_BR
dc.subjectPropagação de plantaspt_BR
dc.titlePegamento da enxertia em diferentes combinações de variedades e espécies utilizadas como copa e como porta-enxertos de maracujazeiro.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEnxertopt_BR
dc.subject.thesagroMaracujápt_BR
dc.subject.thesagroPropagação vegetativapt_BR
riaa.ainfo.id907186pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-11-24pt_BR
dc.contributor.institutionGIVANILDO RONCATTO, CPAMT; GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-AC; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; LAURO SARAIVA LESSA, CPAF-AC.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPAMT)

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