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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/9072
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | MARIN, F. R. | |
dc.contributor.author | BARRETO JÚNIOR, C. E. F. | |
dc.date.accessioned | 2022-05-05T17:15:28Z | - |
dc.date.available | 2022-05-05T17:15:28Z | - |
dc.date.created | 2005-07-28 | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/9072 | - |
dc.description | O zoneamento de aptidão climática considera a escala macroclimática e é instrumento de grande utilidade para o planejamento de investimentos na implantação de novos sistemas de produção e para a indicação dos principais fatores limitantes à atividade em determinada região. A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell.Arg.) é de grande importância para a economia brasileira. O Estado de São Paulo é o principal produtor do País e conta com mais de 3000 produtores e produção total de látex em torno de 70000 toneladas por ano. A heveicultura é atividade altamente dependente das condições climáticas, que tanto beneficia ou limita o desenvolvimento e a produção da planta, quanto favorece ou inibe a ocorrência de surto do mal-das-folhas, principal doença da cultura. Segundo CAMARGO (1976), a seringueira se desenvolve melhor e produz mais látex quando a temperatura média anual é igual ou maior que 20ºC. GASPAROTTO (1988) verificou que os folíolos da seringueira têm seu crescimento paralisado quando expostos a temperaturas inferiores a 16ºC. CAMARGO et al. (2003) utilizaram temperatura média anual igual a 18o C como limite inferior para o desenvolvimento da heveicultura, obtendo um mapa de aptidão com boa coerência em relação às áreas produtoras no Estado de São Paulo. Sobre o mal-das-folhas, CAMARGO et al. (1967) diagnosticaram que o Microcyclus ulei (P.Henn) v. Arx, causador da doença, exige temperatura elevada e longos períodos com orvalho sobre as folhas para manifestar-se de forma epidêmica e CAMARGO et al. (1975) enfatizaram que a doença ocorreu apenas em terrenos baixos e mal drenados, expostos por longo tempo a condições úmidas. Mais recentemente, trabalhos de base fisiológica identificaram que a produção de látex envolve grande drenagem de energia metabólica e, por isso, é muito dependente da radiação solar (TUPY, 1989). Para este autor, em uma árvore saudável, o nível de sucrose no látex é um primeiro indicador da atividade metabólica dos laticíferos. Esses níveis foram considerados suficientemente elevados quando a insolação foi de 5,6h. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Zoneamento agroclimático | |
dc.title | Zoneamento agroclimático da heveicultura no Estado de São Paulo. | |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | |
dc.subject.thesagro | Clima | |
dc.subject.thesagro | Heveicultura | |
dc.subject.thesagro | Microcyclus Ulei | |
dc.description.notes | CBAgro 2005. | |
riaa.ainfo.id | 9072 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2022-05-05 | |
dc.contributor.institution | FÁBIO RICARDO MARIN, CNPTIA; CARLOS EUGÊNIO FRIEDRICH BARRETO JÚNIOR, Bolsista Fapesp, UFSCar. | |
Appears in Collections: | Resumo em anais de congresso (CNPTIA)![]() ![]() |
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PL-Zoneamento-Marin-CBAgro-2005.pdf | 61.08 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |