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dc.contributor.authorRIGHI, E. Z.
dc.contributor.authorANGELOCCI, L. R.
dc.contributor.authorMARIN, F. R.
dc.date.accessioned2022-05-05T17:16:08Z-
dc.date.available2022-05-05T17:16:08Z-
dc.date.created2005-07-28
dc.date.issued2005
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/9077-
dc.descriptionO cafeeiro é uma planta oriunda de sub-bosques úmidos e relativamente frios, mas em cultivos a pleno sol tem mostrado alta capacidade de adaptação à elevada irradiância solar e às altas demandas hídricas da atmosfera (Carr, 2001, Marin et al., 2005). Devido à pequena capacitância hidráulica, as variações do fluxo de seiva (FS) podem ser tomadas como indicativas das respostas fisiológicas às variações da demanda hídrica da atmosfera em cafeeiros muito jovens, embora a resposta estomática às variações do ambiente seja o principal mecanismo de regulação da transpiração (T). Assim, as variações de FS são boas indicadoras do efeito atmosférico e tais relações podem ser estudadas com grande proveito. Marin (2003) e Marin et al. (2005) verificaram que o coeficiente de cultura basal de cafezal adulto, que envolve a relação entre T e evapotranspiração de referência (ETo), pode diminuir quando ETo é maior que cerca de 4mm.dia-1. Portanto, o aumento da demanda atmosférica não é acompanhado proporcionalmente pelo aumento da transpiração, com efeito da regulação estomática. Outro resultado interessante é o de Marin et al. (2003), que verificaram similares taxas de transpiração por unidade de área foliar em três estratos da mesma planta, indicando a utilização pelo cafeeiro do estrato superior como uma proteção para as camadas de folhas subjacentes. Essas características fisiológicas do cafeeiro enfatizam a necessidade de estudos sobre sua resposta hídrica às variáveis ambientais. Neste trabalho, estudou-se a variação de FS num período úmido, de alta disponibilidade energética, e noutro seco, de menor disponibilidade energética, em cafezal em crescimento, relacionando-o com o saldo de radiação (Rn) e o déficit de pressão de saturação de vapor no ar (D).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectUmidade do ar
dc.subjectPlanta jovem
dc.titleSaldo de radiação, umidade do ar e fluxo de seiva em cafeeiros jovens.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCoffea Arábica
dc.subject.thesagroCafé
dc.subject.thesagroClima
dc.subject.thesagroRadiação
dc.description.notesCBAgro 2005.
riaa.ainfo.id9077
riaa.ainfo.lastupdate2022-05-05
dc.contributor.institutionEVANDRO ZANINI RIGHI, Udesc; LUIZ ROBERTO ANGELOCCI, Esalq/USP; FÁBIO RICARDO MARIN, CNPTIA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPTIA)

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