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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCAVALCANTE NETO, A.pt_BR
dc.contributor.authorTHOLON, P.pt_BR
dc.contributor.authorLUI, J. F.pt_BR
dc.contributor.authorLARA, M. A. C.pt_BR
dc.contributor.authorFONSECA, C.pt_BR
dc.contributor.authorRIBEIRO, M. N.pt_BR
dc.contributor.authorSARMENTO, J. L. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-12-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-12-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-12-05pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRevista Ciência Agronômica, v. 42, n. 4, p. 1043-1050, dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/908505pt_BR
dc.descriptionObjetivou-se comparar modelos de regressão aleatória com diferentes estruturas de variância residual, a fim de se buscar a melhor modelagem para a característica tamanho da leitegada ao nascer (TLN). Utilizaram-se 1.701 registros de TLN, que foram analisados por meio de modelo animal, unicaracterística, de regressão aleatória. As regressões fixa e aleatórias foram representadas por funções contínuas sobre a ordem de parto, ajustadas por polinômios ortogonais de Legendre de ordem 3. Para averiguar a melhor modelagem para a variância residual, considerou-se a heterogeneidade de variância por meio de 1 a 7 classes de variância residual. O modelo geral de análise incluiu grupo de contemporâneo como efeito fixo; os coeficientes de regressão fixa para modelar a trajetória média da população; os coeficientes de regressão aleatória do efeito genético aditivo-direto, do comum-de-leitegada e do de ambiente permanente de animal; e o efeito aleatório residual. O teste da razão de verossimilhança, o critério de informação de Akaike e o critério de informação bayesiano de Schwarz apontaram o modelo que considerou homogeneidade de variância como o que proporcionou melhor ajuste aos dados utilizados. As herdabilidades obtidas foram próximas a zero (0,002 a 0,006). O efeito de ambiente permanente foi crescente da 1a (0,06) à 5a (0,28) ordem, mas decrescente desse ponto até a 7a ordem (0,18). O comum-de-leitegada apresentou valores baixos (0,01 a 0,02). A utilização de homogeneidade de variância residual foi mais adequada para modelar as variâncias associadas à característica tamanho da leitegada ao nascer nesse conjunto de dado.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCovariance functionspt_BR
dc.subjectGenetic parameterpt_BR
dc.subjectSowpt_BR
dc.subjectFunção de covariânciapt_BR
dc.subjectFêmea suínapt_BR
dc.titleModelos de regressão aleatória com diferentes estruturas de variância residual para descrever o tamanho da leitegada.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2013-11-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroParâmetro Genéticopt_BR
riaa.ainfo.id908505pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-11-25pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S1806-66902011000400029pt_BR
dc.contributor.institutionADERVAL CAVALCANTE NETO, CESAM/UNIVERSIDADE DE AVEIRO/AVEIRO-PORTUGUAL; PATRICIA THOLON, CPPSE; JEFFREY FREDERICO LUI, UNESP/JABOTICABAL; MARIA A. CASSIANO LARA, INSTITUTO DE ZOOTECNIA/NOVA ODESSA, SP; CARLOS FONSECA, CESAM-UNIVERSIDADE DE AVEIRO/AVEIRO-PORTUGAL; MARIA NORMA RIBEIRO, UFRPE/RECIFE; JOSÉ LINDENBERG ROCHA SARMENTO, UFPI/BOM JESUS, PI.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPPSE)

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