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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVALE, I. dopt_BR
dc.contributor.authorMIRANDA, I. S.pt_BR
dc.contributor.authorLACERDA, F. da C. B.pt_BR
dc.contributor.authorBISPO, C. J. C.pt_BR
dc.contributor.authorKATO, O. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-12-21pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/910525pt_BR
dc.descriptionEste trabalho objetiva avaliar a regeneração espontânea após o uso de trituração mecanizada e manual em sistemas agroflorestais experimentais de dendê. O estudo foi desenvolvido duas áreas experimentais de cultivo de dendê em sistema agroflorestal com adubo verde, localizadas no município de Tomé-Açu, Estado do Pará, durante dois anos (2009-2010). Os tratamentos considerados foram: (1) a trituração da capoeria de forma mecanizada (TMEC) utilizando o triturador Tritucap e (2) a trituração de forma manual (TMAN). Como testemunhas foram consideradas as áreas remanescentes da capoeira original. O inventário da vegetação espontânea (altura < 1.5 metros) foi realizado em 12 subparcelas de 2 x 2 m (4 m²) distribuídas em cada área e tratamento. Nos dois anos a densidade da vegetação espontânea foi maior no TMEC, intermediária no TMAN e menor na CAP. A riqueza de espécies foi similar em todos os tratamentos. A similaridade entre os tratamentos foi de 55% em 2009 e 46% em 2010. A similaridade entre a capoeira e os tratamentos não foi maior que 19%. A mudança florística entre 2009 e 2010 é confirmada pela similaridade dentro dos tratamentos, entre os anos (TMEC: 41%; TMAN: 36%). A maioria das espécies importantes mudou ao longo dos anos. Os sistemas de trituração mostram ter potenciais bem similares, não havendo diferença florística entre eles. Entretanto a mudança na composição florística entre anos indica a necessidade de um monitoramento maior da vegetação espontânea.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTritucappt_BR
dc.subjectAnálise multivariadapt_BR
dc.subjectMulchpt_BR
dc.subjectCompetição herbáceapt_BR
dc.subjectTipitambapt_BR
dc.titleVegetação espontânea após o uso da trituração mecanizada e manual em sistemas agroflorestais.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-05-15T11:11:11Zpt_BR
dc.description.notesEditores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa.pt_BR
riaa.ainfo.id910525pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-05-15pt_BR
dc.contributor.institutionIGOR DO VALE, UFRA; IZILDINHA SOUZA MIRANDA, UFRA; FERNANDO DA COSTA BRITO LACERDA, UFRA; CARLOS JOSÉ CAPELA BISPO, NATURA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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