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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJOSLIN, A.pt_BR
dc.contributor.authorMARKEWITZ, D.pt_BR
dc.contributor.authorMORRIS, L.pt_BR
dc.contributor.authorKATO, O. R.pt_BR
dc.contributor.authorFIGUEIREDO, R.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, F. de A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
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dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-12-21pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/910528pt_BR
dc.descriptionNa Amazônia Legal brasileira, mandioca (Manihot esculenta) é uma colheita principal para populações rurais cuja produção é feita através de agricultura iniciada com queimada. Sistemas agroflorestais de corte e trituração estão sendo implementados na Amazônia Legal para substituir o fogo em sistemas de produção. Em abril de 2005, um hectare de floresta secundária de sete anos de idade foi derrubado usando um tractor TRITUCAP do Projeto Tipitamba para preparar o terreno para o projeto no campus de pesquisa de UFRA em Igarapé Açu, Pará, Brasil. Um sistema agroflorestal foi implementado em todas as parcelas usando espécies de árvores nativas em plantio misto com M. esculenta. A pesquisa foi analisada utilizando um fatorial duplo com duas parcelas-principais (com ou sem adubo P e K) e dois tratamentos parcelas-secundárias (com ou sem a espécie fixadora de N2, Inga edulis). As árvores, mandioca, competição, capa orgânica e solo foram medidos após 1 e 2 anos. Depois de vinte meses de cultura mista, M. esculenta foi colhida e a parcela se deixou à sucessão natural. Depois de 4 anos de crescimento de vegetação secundaria, ou 6 anos após plantio, as árvores plantadas foram medidas em altura, DAP e DAB. Adubação com P e K diminuiu a sobrevivência de todas as espécies, menos P. multijuga, mas a presença de I. edulis não teve efeito. Adubação com P e K aumentou o crescimento de todas as espécies depois de 6 anos mas a presença de I. edulis nao apresentou efeito significativo no crescimento das árvores.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCorte e trituraçãopt_BR
dc.subjectPousio melhoradopt_BR
dc.subjectTipitambapt_BR
dc.titleCrescimento de cinco espécies nativas em successão natural na Amazônia Oriental.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-05-15T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroIngá Edulispt_BR
dc.description.notesEditores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa.pt_BR
riaa.ainfo.id910528pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-05-15pt_BR
dc.contributor.institutionAaron Joslin, University of Georgia; Daniel Markewitz, University of Georgia; Lawrence Morris, University of Georgia; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU; RICARDO DE OLIVEIRA FIGUEIREDO, CPATU; Francisco de Assis Oliveira, UFRA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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