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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBLANCHER, T.pt_BR
dc.contributor.authorVASCONCELOS, S. S.pt_BR
dc.contributor.authorCAPELA, C.pt_BR
dc.contributor.authorKATO, O. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-12-21pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/910659pt_BR
dc.descriptionA deposição de serapilheira representa um elo fundamental no fluxo de carbono entre o meio físico e o biótico, conferindo ao ecossistema do qual faz parte maior estabilidade, variando de acordo com o seu estágio sucessional e o tipo de sistema utilizado. O objetivo deste trabalho consistiu em realizar um estudo do fluxo de carbono pela deposição de serapilheira de quatro sistemas agroflorestais (SAFs) com idades e composições diferentes, no município de Tomé-Açu, Pará. O fluxo de carbono foi medido na deposição de material formador de serapilheira no período de um ano. Os SAFs foram divididos em quatro categorias, denominados SAF 1, SAF 2, SAF 3 e SAF 4, sendo (SAF 1: cacau, açaí, bananeira e seringueira, 14 anos de idade, SAF 2: cacau, açaí, bananeira, seringueira, taperebá, paricá e macacaúba, 14 anos de idade, SAF 3: cupuaçu, açaí, teca e mogno, 9 anos de idade, SAF 4:cupuaçu, açaí e paricá, 9 anos de idade). Em cada sistema, foram instaladas quatro parcelas amostrais, e dentro das parcelas foram instalados coletores para medir a deposição de material formador de serapilheira. O SAF 4 teve a maior deposição de serapilheira anual entre todos os tratamentos. A produção mensal de serapilheira apresentou uma distribuição diferenciada ao longo do ano. A estação seca foi caracterizada pela maior produção de serapilheira em todos os tratamentos. A quantidade de carbono depositada via litterfall difere significativamente em sistemas agroflorestais com idades e composições diferentes. Existe também diferença significativa entre meses dentro de um mesmo tratamento.pt_BR
dc.format1 CD-ROPM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSistemas agroflorestaispt_BR
dc.subjectSerrapilheirapt_BR
dc.subjectFluxo de carbonopt_BR
dc.subjectTipitambapt_BR
dc.titleProdução de serapilheira em sistemas agroflorestais em Tomé-Açu, Amazônia Oriental.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-07-13T11:11:11Zpt_BR
dc.description.notesEditores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa.pt_BR
riaa.ainfo.id910659pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-07-13 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionT. Brancher, Secretaria de Estado de Meio Ambiente.; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; CARLOS JOSE CAPELA BISPO, NATURA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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