Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/915032
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCOELHO, M. R.pt_BR
dc.contributor.authorVIDAL-TORRADO, P.pt_BR
dc.contributor.authorOTERO PÉREZ, X. L.pt_BR
dc.contributor.authorMARTINS, V. M.pt_BR
dc.contributor.authorMACÍAS VÁZQUEZ, F.pt_BR
dc.date.accessioned2012-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2012-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-02-10pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira Ciência do Solo, v. 35, p. 1619-1632, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/915032pt_BR
dc.descriptionPirofosfato de sódio é o extrator mais utilizado para a determinação do Al complexado à matéria orgânica do solo (MOS). Devido à sua falta de seletividade para algumas amostras de solos, extratores não tamponados de Cl têm sido recomendados em substituição ao pirofosfato. Com o objetivo de avaliar a eficácia dos cloretos não tamponados de Cu (CuCl2), lantânio (LaCl3) e potássio (KCl) como extratores de Al unido à MOS, analisaram-se amostras de 31 perfis de solos representativos das áreas sob vegetação de restinga do litoral paulista. Os resultados foram comparados àqueles obtidos com pirofosfato de sódio. O CuCl2, mais forte que o LaCl3 e KCl e menos eficaz que o pirofosfato, extraiu parte do Al de compostos inorgânicos amorfos e de complexos Al-húmus bastante estáveis; estes últimos possivelmente não são reativos em termos de acidez do solo e troca iônica. Ao contrário, KCl e LaCl 3 removeram somente as formas reativas do elemento associadas ao C orgânico do solo (Corg). No entanto, o Al extraído por LaCl3 (Al La) foi que melhor se correlacionou com o Corg e com a CTC, indicando que Al La está relacionado ao principal componente responsável pelo desenvolvimento de cargas nos solos estudados. Os extratores permitiram analisar o grau de interação da MOS com o Al e a influência do pH do solo na interação. Os complexos Al-húmus mais estáveis foram observados nos horizontes bem drenados Bs, Bhs e C, em que o LaCl 3 e, sobretudo, o KCl mostraram as mais baixas eficácias entre todas as amostras analisadas. O Al mais lábil unido à MOS foi encontrado nos horizontes superficiais do tipo A. De maneira geral, os horizontes estudados apresentaram a seguinte sequência de estabilidade da interação Al-húmus: A < Bh ≤≤≤≤≤ C < Bhm < Bs/ Bhs/Bsm. Esses últimos, juntamente com alguns poucos horizontes C, são os únicos horizontes de subsuperfície bem drenados, indicando que o hidromorfismo nos horizontes Bh e a ciclagem da serapilheira nos horizontes A favorecem a manutenção de espécies de alumínio mais lábeis nos solos estudados.por
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEspodossolospt_BR
dc.subjectPirosfato de sódiopt_BR
dc.subjectComplexos Al-húmuspt_BR
dc.titleAvaliação de cloretos não tamponados como extratores de alumínio associado à matéria orgânica em solos da planície costeira do estado de São Paulo.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2012-03-29T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id915032pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-03-29pt_BR
dc.contributor.institutionMAURICIO RIZZATO COELHO, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionPABLO VIDAL-TORRADO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOpor
dc.contributor.institutionXOSÉ LUIS OTERO PÉREZ, UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE COMPOSTELApor
dc.contributor.institutionVANDA MOREIRA MARTINS, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁpor
dc.contributor.institutionFELIPE MACÍAS VÁZQUEZ, UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE COMPOSTELA.por
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPS)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
AVALIACAOCLORETOSMAURICIO.pdf2.23 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace