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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/918578
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | RIBEIRO, R. | pt_BR |
dc.contributor.author | HUNGRIA, M. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-03-13T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2012-03-13T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2012-03-13 | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/918578 | pt_BR |
dc.description | Rhizobium tropici é um microssimbionte de algumas leguminosas, com ênfase no feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), provavelmente originária da América do Sul. A espécie é caracterizada pela alta estabilidade genética do plasmídeo simbiótico e à tolerância aos estresses ambientais comuns ao clima tropical, como altas temperaturas e baixos pHs dos solos. Entretanto, alta variabilidade genotípica e fenotípica entre as estirpes de R. tropici tem sido amplamente relatada, com a subdivisão em dois grupos distintos, designados como tipo A e tipo B. Com o objetivo de evidenciar a diferença genética e fenotípica entre esses dois grupos dentro da espécie de R. tropici, foi conduzido um estudo com onze estirpes, sendo oito do tipo A e três do tipo B. A caracterização genética, compreendendo rep-PCR (com o primer BOX-A1R) e a hibridização DNA-DNA, suportaram fortemente a reclassificação de R. tropici tipo A como uma nova espécie. Na análise de agrupamento com os perfis de rep-PCR as estirpes do tipo A foram agrupadas com similaridade superior a 70% de similaridade entre eles, enquanto que valores inferiores a 55% foram observados com as estirpes do tipo B. A hibridização DNA-DNA resultou em valores, dentro do tipo A, superiores a 78% de similaridade, enquanto que, em relação ao grupo das estirpes do tipo B a similaridade foi de apenas 38%. A análise fenotípica foi realizada através da caracterização morfofisiológica das estirpes, onde foram analisadas a morfologia da colônia (crescimento, forma e tamanho), a produção ácida ou alcalina em meio YM, e a tolerância a temperaturas elevadas, além da capacidade de utilização de quarenta e nove fontes de carbono. R. tropici tipo B demonstrou ser mais resistente à temperaturas elevadas, e quinze fontes de carbono permitiram distinguir R. tropici tipo B de tipo A. Esses resultados evidenciam a divisão das estirpes da espécie de Rhizobium tropici em dois grupos distintos, suportando a descrição de uma nova espécie. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Evidências genotípicas suportando a reclassificação taxonômica de Rhizobium tropici tipo A em uma nova espécie. | pt_BR |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2018-04-16T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Microbiologia | pt_BR |
dc.description.notes | Resumo, 910-1. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 918578 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2018-04-16 -03:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | RENAN AUGUSTO RIBEIRO, CNPSO; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Resumo em anais de congresso (CNPSO)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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