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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLEITE, D. C. A.pt_BR
dc.contributor.authorBALIEIRO, F. de C.pt_BR
dc.contributor.authorMADARI, B. E.pt_BR
dc.contributor.authorPIRES, C. A.pt_BR
dc.contributor.authorCOUTINHO, H. L. C.pt_BR
dc.contributor.authorROSADO, A. S.pt_BR
dc.date.accessioned2012-03-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-03-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-03-23pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 26., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/920091pt_BR
dc.descriptionA cultura de arroz se destaca no Brasil por fazer parte da dieta de quase 100% da sua população, todavia sua produção é bastante dependente de adubação nitrogenada. Em média, 100 kg de N são aplicados por ciclo da cultura.Alternativamente, estudos recentes apontam que a aplicação de (biochar) pode aumentar a produtividade da cultura e esses achados se relacionam com as alterações na estrutura física do solo, capacidade de armazenamento de água do solo e na dinâmica nutricional e microbiana no solo na zona de enraizamento.O efeito de diferentes biochar sobre a microbiota associada à rizosferas de plantas é muito pouco conhecido. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de biochar sobre a estrutura da comunidade bacteriana total associada à rizosferas de plantas de arroz (O. sativa L.) cultivar BRSMG Curinga.O experimento foi conduzido na Embrapa Arroz e Feijão em casa de vegetação no município de Santo Antônio de Goiás ? GO. As plantas de arroz (A) foram submetidas a combinações de 2 fatores, cada um determinado pela presença e ausência de biochar (B) e fertilizante (F). Foram testados 3 tipos de biochar: (B1) biochar de madeira Eucalyptus sp., em pirólise lenta; (B2) biocharde palha de cana-de-açúcar, em pirólise rápida; (B3) biochar de madeira Eucalyptus sp., em pirólise rápida. A altura das plantas foi amostrada semanalmente a partir de 14 dias após a emergência das plântulas até 80 dias, quando foi realizada a coleta de solo. O solo rizosférico foi removido para a extração de DNA total do solo de acordo com protocolo adaptado do PowerSoil®DNAIsolation Kit (Mobio, Inc.). A estrutura da comunidade bacteriana total foi avaliada através da técnica de PCR-DGGE, com a utilização do par de iniciadores universais U968GC/L1401. As médias do crescimento das plantas apontam que as sob efeito do biochar B3 apresentam 10 cm a mais em relação ao tratamento controle, em 80 dias. A análise por DGGE revelou que as réplicas foram homogêneas, e que há diferenças significativas na estrutura de comunidades nos tratamentos avaliados. Foi observada a formação de dois grandes grupos, um com os controles, sem biochar e outro com amostras com biochar. Dentro do grupo com biochar, por sua vez, observa-se subgrupos, indicando que os diferentes tipos de biochar estimularam comunidades microbianas diferenciadas em rizosfera de arroz.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPlantas de arrozpt_BR
dc.subjectComunidade bacterianapt_BR
dc.titleAlterações na estrutura da comunidade bacteriana associada à rizosferas de plantas de arroz (Oryza sativa), cultivar BRSMG Curinga, sob efeito de diferentes carvões.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-05-29T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroRizosferapt_BR
riaa.ainfo.id920091pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-29pt_BR
dc.contributor.institutionFABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPS)

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