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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, P. P. A.pt_BR
dc.contributor.authorPEDROSO, A. de F.pt_BR
dc.contributor.authorALMEIDA, R. G. dept_BR
dc.contributor.authorFURLAN, S.pt_BR
dc.contributor.authorBARIONI, L. G.pt_BR
dc.contributor.authorBERNDT, A.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, P. A.pt_BR
dc.contributor.authorHIGARASHI, M.pt_BR
dc.contributor.authorMORAES, S.pt_BR
dc.contributor.authorMARTORANO, L.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, L. G. R.pt_BR
dc.contributor.authorVISOLI, M.pt_BR
dc.contributor.authorFASIABEN, M. do C. R.pt_BR
dc.contributor.authorFERNANDES, A. H. B. M.pt_BR
dc.date.accessioned2012-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2012-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-04-16pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 2., 2011, Foz de Iguaçu. Anais... Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/922393pt_BR
dc.descriptionO problema de GEE no Brasil. Estratégias de mitigação de GEE. Conclusões. As alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ?gases de efeito estufa? (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade pecuáriapt_BR
dc.subjectEmissão de gáspt_BR
dc.subjectGases do efeito estufapt_BR
dc.titleEmissão de gases nas atividades pecuárias.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPecuáriapt_BR
dc.description.notesII SIGERA.pt_BR
dc.format.extent2p. 69-76.pt_BR
riaa.ainfo.id922393pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-04-16pt_BR
dc.contributor.institutionPATRICIA PERONDI ANCHAO OLIVEIRA, CPPSE; ANDRE DE FARIA PEDROSO, CPPSE; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPM; LUIS GUSTAVO BARIONI, CNPTIA; ALEXANDRE BERNDT, CPPSE; PAULO ARMANDO VICTORIA DE OLIVEIRA, CNPSA; MARTHA MAYUMI HIGARASHI, CNPSA; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; MARCOS CEZAR VISOLI, CNPTIA; MARIA DO CARMO RAMOS FASIABEN, CNPTIA; ANA HELENA B MAROZZI FERNANDES, CPAP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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