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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCORRÊA-FERREIRA, B.S.pt_BR
dc.contributor.authorCASTRO, L. C.pt_BR
dc.contributor.authorROGGIA, S.pt_BR
dc.contributor.authorCESCONETTO, N.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, J. M.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. N. dept_BR
dc.date.accessioned2012-07-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-07-16T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-07-16pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/928365pt_BR
dc.descriptionFrente às mudanças ocorridas no cenário produtivo da soja no Brasil e os questionamentos que surgem em relação aos critérios adotados pelo Manejo Integrado de Pragas (MIP), numa parceria entre a Coamo e a Embrapa Soja, avaliou-se o manejo dos percevejos em 108 unidades de MIP com os seguintes tratamentos: 1. MIP: controle de percevejos conforme o nível de ação e produtos indicados pela pesquisa; 2. Sistema do produtor (SP): controle segundo os critérios do produtor e 3. Testemunha: área sem controle dos percevejos. A densidade populacional de percevejos foi monitorada através de amostragens semanais, foram registradas as aplicações realizadas e foi avaliada a produtividade e a qualidade da soja colhida. Os resultados obtidos indicaram que os critérios adotados pelo MIP-Soja são viáveis no atual sistema produtivo, destacando os seguintes resultados em relação ao manejo dos percevejos: o monitoramento dos percevejos foi fundamental na tomada de decisão e deve continuar até a fase de maturação da soja, a densidade populacional e os danos de percevejos causados à soja foram regionalizados; não foram constatadas diferenças na produtividade e na qualidade da soja entre os tratamentos MIP e SP; os produtores realizaram, em média, 2,06 vezes mais aplicações que o tratamento MIP e a redução na eficiência de controle ocorreu quando as aplicações foram realizadas com densidades elevadas de percevejos. Os resultados ratificaram que o controle dos percevejos antes do estádio R3 é desnecessário e, a análise da flutuação populacional indicou que a intensidade de ataque dos percevejos foi maior nas semeaduras realizadas antes de 16/10.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleMIP-soja: uma tecnologia eficiente e sustentável no manejo dos percevejos no atual sistema produtivo da soja.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-08-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEntomologiapt_BR
dc.format.extent25 p.pt_BR
riaa.ainfo.id928365pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-08-28pt_BR
dc.contributor.institutionFUNCREDI; COAMO; SAMUEL ROGGIA, CNPSO; COAMO; COAMO; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPSO)

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